O candidato ao Governo pela Coligação Renovação de Verdade, Vital do Rêgo (PMDB) garantiu que caso eleito irá promover a retomada da autonomia financeira da UEPB, que no atual governo chancelado por Ricardo e Cássio já perdeu mais de perdeu R$ 300 milhões. Para Vital, a tão sonhada autonomia financeira e administrativa não resistiu à ambição de um governante sedento por dinheiro e ao silêncio por mais de três anos do senador tucano, hoje adversário do governador. “O golpe não prejudicou apenas quem estuda na UEPB, mas também a tão necessária expansão para outras cidades. O resultado é que, durante o governo de Ricardo Coutinho, a universidade não abriu sequer um novo campus”.
Segundo dados, do Fórum em Defesa da UEPB nos últimos anos a UEPB vem tendo seguidas quedas nas suas receitas (2009 = 5,21%; 2010 = 4,89%; 2011 = 4,52%; 2012 = 4,42%; 2013 = 4,15% e 2014 = 3,4%) e os 40 anos em 4, prometidos por Ricardo e Cássio em 2010 só ficaram nos sonhos e no silêncio de alguns durante mais de três anos da gestão do PSB. No Senado, Vital já leu em plenário o manifesto dos estudantes do UEPB que pediu o respeito da reitoria e do governo do estado para com aqueles que lutam por uma universidade democrática e transparente afirmando que as reivindicações não são simples pedidos, mas direitos garantidos na Constituição federal.
Vital do Rego, afirmou ainda que os seus principais adversários, Cássio Cunha e Ricardo Coutinho “são iguais”, pois ambos formaram aliança e foram eleitos juntos em 2010. “Durante três anos e meio, viveram juntos. Ricardo fechou delegacias, escolas, feriu a autonomia da UEPB e Cássio se calou. Dizia que Ricardo é um bom governador”, lembrou. Segundo o candidato peemedebista, seu pai foi reitor da UEPB e coordenou acordo com o governo estadual à época, iniciando o processo de estadualização da universidade. A UEPB tem oito campi, que oferecem 46 cursos de graduação para 20 mil alunos, além de 13 cursos de mestrado, informou.
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