terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Justiça da PB conclui caso sobre a morte da jovem administradora Bruna Renia - de Santana de Mangueira - e remete processo para SP onde foi feita primeira perícia

Após 5 meses, saiu o resultado da contraprova da perícia do corpo da administradora Bruna Renia, realizado pelo IML da Paraíba. O juiz Jailson Shizue Suassuna, do 2º Tribunal do Júri, resolveu concluir o caso na instancia do estado, remetendo o processo para a comarca do Estado de São Paulo, onde foi realizado a primeira perícia oficial.
No resultado da segunda perícia, solicitada pela família da administradora, o IML paraibano não encontrou sinais de homicídio, e indicou que as partes envolvidas e a justiça deveriam confiar no resultado da primeira perícia oficial, realizada pelo o Instituto Médico Legal no Estado de São Paulo no dia 08/09/2014, assinado pelo Dr. Enio M.R Pimentel - Médico Legista, no qual aponta causa da morte natural da jovem por TROMBOEMBOLISMO PULMONAR.
O Legista do IML da Paraíba questiona o porque de não confiar na Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo, pois a mesma é uma das mais equipadas do País.
O esposo de Bruna Renia, o Analista de Sistemas, Erick de Freitas Mangueira disse. “Mesmo sofrendo com a perda da minha esposa, e sendo acusado pela família dela e por parte da população de Santana de Mangueira - PB, eu e minha família permanecemos em silencio até a conclusão do processo na Justiça na Paraíba, que só veio a confirmar o que todos nós já sabíamos”, afirma o viúvo.
Ainda segundo Erick, após o resultado da segunda perícia do IML da PB indicando o laudo oficial do IML de São Paulo com legítimo, o mesmo informou que “ações” estão sendo ajuizadas tanto na Justiça da Paraíba como na Justiça de São Paulo buscando a reparação de danos causados a sua imagem e da sua Família, pois segundo o viúvo o mesmo foi acusado de um crime que não cometeu, sendo hostilizado pela Família de Bruna e por parte da população santanense. Não teve o direito de comparecer ao sepultamento de sua esposa, o qual ocorreu às escondidas pela madrugada em Santana de Mangueira, além de terem violado o corpo da mesma, tirando fotografias do mesmo “despido”, onde ainda hoje álbum de fotos íntimas de sua Esposa circula pelas ruas de Santana, configurando um crime de “Vilipêndio de Cadáver”, alem de tudo isso ameaças se configuram contra Mim e contra meus Familiares e isso será resolvido na Justiça, pois acreditamos na Justiça dos homens, mas principalmente na de Deus, finaliza o jovem viúvo.
Fonte: De responsabilidade de Francisco Humberto Pereira

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