quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Advogado Walter Agra é reconduzido ao Conselho Nacional do Ministério Público

Walter Agra é reconduzido ao Conselho Nacional do Ministério Público
O advogado paraibano Walter Agra será reconduzido para mais um mandato de conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), ocupando o cargo no período de 2 de setembro de 2015 a 1º de setembro de 2017. Ele toma posse no final da tarde desta quarta-feira (2), no gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Com sua recondução, a Paraíba continua a ocupar um posto de destaque no cenário nacional, o que é importante para a defesa dos interesses do Ministério Público da Paraíba e do Estado.
O mandato de conselheiro do CNMP se equipara a um cargo de ministro. Walter Agra foi reconduzido através do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Dentre os integrantes do CNMP, apenas dois são representantes da OAB, sendo um deles o paraibano. "Isso mostra que o advogado paraibano também merece vez e credibilidade, que o nível da advocacia paraibana é tão bom quanto todos os demais centros", disse Walter Agra.
A recondução do conselheiro garante a manutenção da representatividade da Paraíba no CNMP. "Através desse trabalho tem sido possível externar para todos os âmbitos do Ministério Público o olhar da advocacia e, sobretudo, o olhar daquele que exerce a sua atividade na Paraíba. Então tem sido uma grande oportunidade para mim e também para o Ministério Público da Paraíba porque é uma forma do Ministério Público da Paraíba também ser ouvido por meu intermédio, porque é uma forma do procurador-geral de Justiça [Bertrand Asfora], o chefe do Ministério Público Federal, o chefe do Ministério Público do Trabalho na Paraíba poderem externar as suas necessidades, e saber que tem uma pessoa para brigar pelos interesses também locais, porque a programação e o planejamento do Ministério Público é feito também pelo CNMP", explicou Walter Agra.
O CNMP é composto por 14 conselheiros, que são indicados por suas instituições de origem e precisam também da aprovação do Senado Federal e da Presidência da República para assumir o cargo. A composição do CNMP é formada para uma gestão de dois anos, sendo que os conselheiros podem ser reconduzidos aos cargos por mais um mandato. O presidente do Conselho é o procurador-geral da República. Além do poder punitivo aos membros do Ministério Público da União e dos estados, o CNMP tem a função de fiscalização orçamentária, financeira e administrativa dos Ministérios Públicos. 

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