quarta-feira, 18 de abril de 2018

Promotor conta como funcionava esquema de sonegação em madeireiras da PB

O Ministério Público da Paraíba, por meio da Promotoria de Justiça de Crimes Contra a Ordem Tributária e do GAECO (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) em atuação conjunta com a Secretaria de Estado da Receita desencadearam, no início da manhã desta terça-feira (17), a “Operação Madeira Sem Lei” para dar cumprimento a um mandado de prisão e de três mandados de busca e apreensão, além de sequestro de bens, nas residências dos envolvidos, localizadas em João Pessoa.
Participam da operação nesta manhã de terça-feira promotores de Justiça, duas equipes do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) e quatro auditores fiscais da Secretaria de Estado da Receita. A “Operação Madeira Sem Lei” tem por objetivo desarticular um esquema criminoso de sonegação, que vinha ocorrendo desde o ano de 2014, vitimando pelo menos cinco empresas cujo ramo principal de atividade seria o comércio de madeira em diversas cidades paraibanas, que movimentou mais de R$ 15 milhões, causando, com a ação criminosa, lesão aos cofres públicos na ordem de aproximadamente R$ 3 milhões apenas em impostos, sem considerar as multas em razão da prática ilícita.
A investigação do ilícito criminal durou pelo menos um ano e meio. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pelo Poder Judiciário da Comarca de Mari. O promotor Romualdo Tadeu de Araújo Dias, do GAECO , explicou como funcionava o esquema milionário:

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