sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Deputado Wilson Filho culpa prefeito aliado e assessor por episódio com prostituta que danificou seu carro, após se negar a pagar programa e irem parar numa DP em Brasília; dizem que Veja já investiga os bastidores...

A semana tinha tudo pra terminar como na foto ao lado, com os sorrisos "espontâneos" de prefeitos durante audiência no Ministério da Educação, capitaneados pelo deputado federal Wilson Filho (PMDB), e, depois, mandar pra plateia a informação de terem conseguidos ações para seus municípios. No grupo de 40 haviam quatro prefeitos do Vale do Piancó: Audiberg Alves (Itaporanga), Manoel Guedes (Aguiar), Jairo Halley (Serra Grande) e Marcília Mangueira (Diamante).
Só que a semana não terminou como se imaginava. Ao invés de festejar as "conquistas" o deputado teve foi mesmo muita dor de cabeça com o episódio onde uma prostituta acabou danificando seu carro, após um prefeito se negar a pagar o programa e junto com assessores, além do motorista do deputado, pararem numa delegacia. Pronto estava feito o inferno astral do deputado, que ainda pode vir a estampar manchantes da mídia nacional, que adora uma 'coisita' envolvendo congressista. Prato cheio pra mídia.
O Caso - Logo após um jantar oferecido pelo parlamentar, já por volta das 2h da madruga de quinta-feira, uma turma lhe pediu um carro [um toyota corolla de placas NPX 566-PB] com motorista pra se conhecerem a noite de Brasília, mais precisamente as boates frequentadas por prostitutas. O grupo, então, seguiu para um motel e lá pras tanta a coisa 'enrolou', 'atrofiou', levando Graziela dos Santos Panta Mota a quebrar o veículo com um pé de cabra. O grupo, então, foi parar numa delegacia. Ela fez isso devido o prefeito se negar a pagar o programa no valor de R$ 800,00 e dizem até que o cara teria 'brochado'.
Cair numa 'barca' dessa é típico de prefeitos iniciantes, já que a mistura é antiga em Brasília e não seria cabível um prefeito experiente a cair numa situação vexatória como essa. Sobrou para o deputado, que teve que ir até a 5ª DP, na Asa Norte, resolver a questão para que não virasse um escândalo de proporções incontrolável, ainda mais se os nomes dos envolvidos viesse à público. Através de seu assessor de imprensa, Eliseu Calixto, o deputado Wilson Filho reafirmou que sua participação no caso se restringiu a emprestar o veículo, com motorista [Severino Assis de Araújo Filho], para que prefeitos aliados [sem citar nomes] conhecessem a vida noturna da Capital Federal. Repito, coisa de prefeito iniciante.
Segundo Eliseu, o deputado não sabia que um dos prefeito, acompanhado de um assessor, havia tomado tal destino. "O deputado está acostumado a ceder o carro aos prefeitos aliados que chegam em Brasília. Agora, ele não sabia que o destino desse prefeito e seu assessor seria a tal boate. Ele (Santiago Filho) só não revela os nomes para não prejudicar os aliados", acrescentou Calixto.

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