Numa megaestrutura, nos moldes das convenções americanas, o PSDB homologou os nomes do senador Cássio Cunha Lima e do deputado federal Ruy Carneiro, respectivamente, a governador e vice, durante convenção realizada ontem (29) no Colégio Pio X, em João Pessoa, que ficou pequena pra multidão que compareceu ao evento. Na oportunidade também foi confirmado o lançamento do nome de Wilson Santiago (PTB) como candidato a senador na chapa tucana, tendo como primeiro suplente o ex-prefeito pessoense Luciano Agra e na segunda suplência o empresário Júnior Evangelista.
Numa megaestrutura, nos moldes das convenções americanas, o PSDB homologou os nomes do senador Cássio Cunha Lima e do deputado federal Ruy Carneiro, respectivamente, a governador e vice, durante convenção realizada ontem (29) no Colégio Pio X, em João Pessoa. Na oportunidade também foi confirmado o lançamento do nome de Wilson Santiago (PTB) como candidato a senador na chapa tucana, tendo como primeiro suplente o ex-prefeito pessoense Luciano Agra e na segunda suplência o empresário Júnior Evangelista.
A chapa encabeçada pelo senador Cássio terá uma coligação com a participação de 14 partidos: PSDB, PTB, PP, PR, SDD, PSD, PT do B, PMN, PEN, PTN, PRB, PTC, PPS e PSC, podendo ainda contar com o ingresso do PDT, já que o deputado federal Damião Feliciano deixou pra decidir até sexta-feira sobre quem o partido irá apoiar. O evento contou com as presenças do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) e dos deputados estaduais Antônio Mineral (PSDB), Manuel Ludugério (PSD), João Gonçalves (PSD) e Eva Gouveia (PSD), que ainda integravam a base de sustentação do governo até semana passada.
Mesmo cotado para disputar uma das vagas da Câmara Federal, o senador Cícero Lucena (PSDB) não compareceu e não deverá disputar as eleições deste ano. O senador Cássio começou seu discurso lembrando do seu pai, o ex-governador Ronaldo Cunha Lima, e agradecendo a presença dos filhos Marcela, Diogo e Pedro (este candidato a deputado federal). O líder dos tucanos não poupou críticas ao governador Ricardo Coutinho (PSB). Ele afirmou que a primeira ação quando voltar ao Palácio da Redenção será "reconciliar o Governo do Estado com a sociedade".
Segundo ele, o projeto de voltar a disputar um mandato em 2014 não estava em seus planos, "mas eu não poderia me omitir diante de tantas dificuldades, de compromissos e promessas não cumpridas, e, principalmente, da perseguição imposta, sobretudo, aos mais humildes". "Não é possível que o Governo seja instrumento de confronto. Tem algo errado com o governador, que briga com a Assembléia, com o Tribunal de Justiça, com o Ministério Público, com o Tribunal de Contas, com o servidor público, que persegue o agricultor, se indispõe com a Polícia e se confronta com a UEPB. Um governador que não respeita os médicos, os advogados, os procuradores, que não tem diálogo, que não sabe ouvir e que não tem capacidade de respeitar algo que é essencial na política, que é o contraditório", disse Cássio.
Cássio também destacou que não vai fugir a comparações de governos, como vem propondo Ricardo Coutinho: "Vamos começar com a Saúde, melhorou?", indagou o tucano, lembrando de casos de médicos que estão proibidos de fazer cirurgias por questão política. Na área da Educação, o tucano citou escolas fechadas e diminuição do número de alunos matriculados. Na questão da Segurança citou o aumento do número de homicídios, assaltos a bancos e afirmou que reduziu o efetivou da Polícia Militar. Ruy Carneiro foi outro que também pegou pesado contra o governador Ricardo Coutinho. Ele afirmou que a Paraíba necessita de um gestor que "tenha coração" para que o tempo da "tirania" no Governo possa acabar.
O vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) lamentou, durante seu discuso, que o Governo tenha inviabilizado o seu trabalho, através da exoneração de servidores do seu gabinete, cortes de telefone e recolhimento de veículos a serviço. "Isso foi feito porque não me dobrei aos caprichos dele [Ricardo Coutinho]. E não vou me curvar", disse. "A minha permanência na condição de vice-governador foi em defesa da Paraíba. Talvez a traição, a forma desleal com que retiraram a minha pré-candidatura ao Senado, foi talvez, porque sabiam que eu não concordariam com o que vem ocorrendo nos últimos dias neste Estado. O que temos visto é o Diário Oficial repleto de nomeações de apadrinhados políticos e isto eu não concordo", afirmou.
Numa megaestrutura, nos moldes das convenções americanas, o PSDB homologou os nomes do senador Cássio Cunha Lima e do deputado federal Ruy Carneiro, respectivamente, a governador e vice, durante convenção realizada ontem (29) no Colégio Pio X, em João Pessoa. Na oportunidade também foi confirmado o lançamento do nome de Wilson Santiago (PTB) como candidato a senador na chapa tucana, tendo como primeiro suplente o ex-prefeito pessoense Luciano Agra e na segunda suplência o empresário Júnior Evangelista.
A chapa encabeçada pelo senador Cássio terá uma coligação com a participação de 14 partidos: PSDB, PTB, PP, PR, SDD, PSD, PT do B, PMN, PEN, PTN, PRB, PTC, PPS e PSC, podendo ainda contar com o ingresso do PDT, já que o deputado federal Damião Feliciano deixou pra decidir até sexta-feira sobre quem o partido irá apoiar. O evento contou com as presenças do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) e dos deputados estaduais Antônio Mineral (PSDB), Manuel Ludugério (PSD), João Gonçalves (PSD) e Eva Gouveia (PSD), que ainda integravam a base de sustentação do governo até semana passada.
Mesmo cotado para disputar uma das vagas da Câmara Federal, o senador Cícero Lucena (PSDB) não compareceu e não deverá disputar as eleições deste ano. O senador Cássio começou seu discurso lembrando do seu pai, o ex-governador Ronaldo Cunha Lima, e agradecendo a presença dos filhos Marcela, Diogo e Pedro (este candidato a deputado federal). O líder dos tucanos não poupou críticas ao governador Ricardo Coutinho (PSB). Ele afirmou que a primeira ação quando voltar ao Palácio da Redenção será "reconciliar o Governo do Estado com a sociedade".
Segundo ele, o projeto de voltar a disputar um mandato em 2014 não estava em seus planos, "mas eu não poderia me omitir diante de tantas dificuldades, de compromissos e promessas não cumpridas, e, principalmente, da perseguição imposta, sobretudo, aos mais humildes". "Não é possível que o Governo seja instrumento de confronto. Tem algo errado com o governador, que briga com a Assembléia, com o Tribunal de Justiça, com o Ministério Público, com o Tribunal de Contas, com o servidor público, que persegue o agricultor, se indispõe com a Polícia e se confronta com a UEPB. Um governador que não respeita os médicos, os advogados, os procuradores, que não tem diálogo, que não sabe ouvir e que não tem capacidade de respeitar algo que é essencial na política, que é o contraditório", disse Cássio.
Cássio também destacou que não vai fugir a comparações de governos, como vem propondo Ricardo Coutinho: "Vamos começar com a Saúde, melhorou?", indagou o tucano, lembrando de casos de médicos que estão proibidos de fazer cirurgias por questão política. Na área da Educação, o tucano citou escolas fechadas e diminuição do número de alunos matriculados. Na questão da Segurança citou o aumento do número de homicídios, assaltos a bancos e afirmou que reduziu o efetivou da Polícia Militar. Ruy Carneiro foi outro que também pegou pesado contra o governador Ricardo Coutinho. Ele afirmou que a Paraíba necessita de um gestor que "tenha coração" para que o tempo da "tirania" no Governo possa acabar.
O vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) lamentou, durante seu discuso, que o Governo tenha inviabilizado o seu trabalho, através da exoneração de servidores do seu gabinete, cortes de telefone e recolhimento de veículos a serviço. "Isso foi feito porque não me dobrei aos caprichos dele [Ricardo Coutinho]. E não vou me curvar", disse. "A minha permanência na condição de vice-governador foi em defesa da Paraíba. Talvez a traição, a forma desleal com que retiraram a minha pré-candidatura ao Senado, foi talvez, porque sabiam que eu não concordariam com o que vem ocorrendo nos últimos dias neste Estado. O que temos visto é o Diário Oficial repleto de nomeações de apadrinhados políticos e isto eu não concordo", afirmou.
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