O senador Vitalzinho, candidato ao Governo da Paraíba pelo maior partido do Estado - principalmente pelo elevado número de prefeitos que a sigla possui, 58 no total - o PMDB nas eleições estaduais de 2014, foi escanteado para dar espaço as vontades individuais de seus filiados. Traições, dissidências e adesões inusitadas marcam a campanha deste ano de uma forma inusitada.
“Eu entrei nesse processo e estou provando desses dissabores, exatamente pela falta de compromisso partidário dos filiados que pudesse ter um propósito claro. O descasamento da campanha com os correligionários gera pressões e fatos como este que estamos acompanhando”. O desabafo é do senador Vitalzinho, que viu vários prefeitos, vice prefeitos, vereadores e até deputados do partido abandonar a sigla para seguir o projeto de outras agremiações.
Vitalzinho lembrou que o PMDB, por exemplo, tem um elevado número de prefeitos, mas que apenas poucos estão seguindo a campanha. “O PMDB tem 58 prefeitos, imagina se eu tivesse o apoio de todos eles, estaria com uma campanha maravilhosa, porque onde tem prefeito do PMDB apoiando PMDB nossa campanha é boa, se todos esses prefeitos fossem fiéis ao partido nós estaríamos com a campanha assegurada”, relatou.
Vital disse que a campanha do PMDB é eficaz e não ficará lamentando as perdas. “Eu quero efetivamente passar uma régua em tudo isso e fazer uma campanha voltada para a pessoa de casa que esta vendo minhas propostas, pois só o que me resta é a decisão do povo” Até agora, o único deputado do partido a defender abertamente a candidatura de Vital é Raniery Paulino, que tem o pai Roberto Paulino, como candidato a vice na chapa.
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