No momento em que explicava que a apreensão de três carros de luxo em sua casa, no mês passado, fazia parte do que chamou de "espetáculo midiático" e que os carros foram comprados com dinheiro lícito, Collor sussurrou o xingamento. "As empresas têm contrato social, estão devidamente registradas na junta comercial, tem suas atividades de acordo com o que define a legislação. Se existem parcelas em atraso é uma questão comercial que diz respeito a mim e ao credor, não podendo em tempo algum, sob o risco de uma grave penalização judicial a quem afirma, que tal atrasos se devem a recursos escusos. Afirmações caluniosas e infames. Filho da puta", disse.
Para desespero de Collor, Rodrigo Janot foi o mais votado ontem (5) pelos procuradores de todo o país para permanecer no cargo por mais dois anos.
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