O governador da Paraíba, João Azevêdo (sem partido), durante coletiva na manhã desta segunda-feira (23), um pacote de medidas de intervenção na Saúde do Estado para conter a crise gerada após a deflagração da Operação Calvário. Segundo o governador, a nova proposta de gestão para o Estado passa pelo encerramento de todos os contratos geridos pelas Organizações Sociais (OSs).
Ainda segundo João, a saúde do Estado, que tem gestão de unidades hospitalares de forma direta, através de OS’s, terá a partir de agora um outro elemento, que será uma fundação da PBSaúde para gerir hospitais. A proposta vem sendo trabalhada desde o inicio do seu governo para estancar os problemas que surgiram, onde todos os codificados também serão substituitos e contratados por processo seletivo.
Os chamados codificados são pessoas sem vínculos com o Estado, que recebem a bel prazer do Governo. Os valores pagos variam do salário mínimo R$ 954,00 a R$ 10 mil. Na hipótese de todos os 8 mil receberem o mínimo (o que não acontece), o governo destina por mês para os CPFs a importância de R$ 7.632.000,00 milhões (segundo dados do fim de 2018).
Os chamados codificados são pessoas sem vínculos com o Estado, que recebem a bel prazer do Governo. Os valores pagos variam do salário mínimo R$ 954,00 a R$ 10 mil. Na hipótese de todos os 8 mil receberem o mínimo (o que não acontece), o governo destina por mês para os CPFs a importância de R$ 7.632.000,00 milhões (segundo dados do fim de 2018).
Sobre a crise gerada pela Cruz Vermelha, João garantiu que não é de particularidade do Estado o modelo de OS, dando o exemplo bem sucedido, citando o exemplo do Estado de São Paulo. Porém como esse modelo não trouxe os resultados esperados pela população com a transparência que deveria ser tomado na Paraíba, o encerramento de todos os contratos foi tomado como decisão de contenção.
Por fim, o governador citou que todos os contratos de gestão pactuadas em andamento serão encerradas até o inicio de Fevereiro, seguindo um cronograma, onde não serão feitos mais contratos de emergência e à partir de abril, toda gestão passa para a PBPREV.
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