A trágica situação dos 7.500 servidores contratados sem concurso público na área da saúde do Estado e que, por não possuírem vínculos efetivos com o governo, recebem seus salários por meio do CPF - os chamados 'codificados' -, ao que parece, não encontrará solução a curto prazo, embora o caso esteja ao mesmo tempo nas mãos do Tribunal de Contas e do Ministério Público da Paraíba. Não há sinalização por parte de nenhum dos órgãos de se resolver o problema e substituir os irregulares por efetivos mediante concurso público. O procurador-geral Oswaldo Trigueiro disse que um grupo de trabalho está reunido para chegar a uma saída junto ao governo do Estado. Segundo ele, essa situação é incômoda para o Estado, e pelos servidores trabalharem em serviços essenciais, defende cautela para evitar a descontinuidade.
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