A seguir o segundo (excelente) texto (da série de três) do jornalista Júnior Gurgel sobre a suspeita de uma conspiração engendrada pelo jornalista Gleen Greenwald - que seria um espião no Brasil. Leia na íntegra, abaixo:
Greebwald e seu marido David Miranda, deputado federal pelo Psol... |
Só Deus sabe por quantos bilhões Glenn Greenwald vendeu Edward Snowden aos Russos. Um jovem de 29 anos, patriota, ex-Fuzileiro Naval – dispensado por questões de saúde – de origem familiar classe média tradicional; Conselheiro Sênior da CIA, abandonar seu país para sempre? Só por uma fortuna incalculável. O avô de Snowden foi Almirante, entrou para reserva, e foi para o FBI; seu pai aposentou-se na Guarda Costeira (Marinha).Quais os motivos de cometer alta traição, senão por dinheiro? No artigo anterior, mostramos que Greenwald um advogado constitucionalista de repente abdicou de sua profissão, e resolveu procurar Julian Assange do site Wikileaks, acompanhado da cineasta e documentarista Laura Poitras – na época desconhecida – para executar seu misterioso projeto. Estava espionando para quem? Perguntava a tradicional mídia Estaduinense.“Colado” em Julian Assange, Greenwald documentou todos os passos do homem que tirou de circulação 90% da mídia impressa do ocidente. Assange após conhecer Greenwald, convenceu-se da necessidade de celebrar acordos com o Jornal Inglês The Guardian, The New York Time, El País e Le Monde. Afinal, nomes de “peso” da velha mídia, teriam que endossar o desconhecido Assange e seu site. O pacto envolveu milhões de dólares.Julian Assange era um Hacker, associado ao Alemão Daniel Shimidt que contavam com colaborações esporádicas de outros, dentre eles Snowden – com perfil falso – que o admirava. Ao descobrir Snowden – através de Assange – Greenwald iniciou um processo de assédio para atrair um dos maiores gênios da NSA, e desvendar os segredos inconfessáveis da inteligência norte-americana. Mas, financiado ou mandado por quem? Julian Assange tornara-se o homem mais respeitado, temido e bem informado do planeta (2007/2011). Até o dia em que divulgou um vídeo – enviado por um Fuzileiro Naval Americano no Iraque – que acoplou ao fuzil uma filmadora, matando um fotógrafo da Reuters, seu motorista mais onze civis. Título da matéria: “Assassinato Colateral”. As imagens chocantes (mesmo tendo ocorridas em 2007) divulgada só em 2010 abalaram o mundo e deixaram os Estados Unidos em maus lençóis. A partir de então as portas começaram a se fechar para Assange. Seu companheiro Alemão não só o abandonou, mas, apagou os 250 mil e-mails do servidor de Assange. The Guardian começou a ser investigado pelo Serviço Secreto Inglês; The New York Times pulou fora, e para Julian Assange – que não dispunha mais das provas (2012) – restou passar sete anos como exilado na Embaixada do Equador em Londres, com a polícia na porta esperando sua saída para prendê-lo.
Enquanto Julian Assange amargava seu primeiro ano de solidão entre quatro paredes – escondido na embaixada – liso e bloqueado pelo sistema paypal, admiradores do mundo inteiro lhes enviaram dinheiro, mas, não entrava em sua conta. Seu “amigo” Glenn Greenwald em junho de 2013 vendeu Snowden aos Russos; 2014 recebeu o prêmio Pulitzer de Jornalismo nos Estados Unidos, e no Brasil o Esso, por artigos publicados sobre a vigilância do NSA no Jornal o Globo. Não se tem noção de quanto custaram os direitos do filme sobre Snowden, dirigido por Oliver Stone que ganhou o Oscar em 2015. Bilhões seriam muito pouco para os Russos adquirirem um sistema de “vigilância global”, desenvolvido por Snowden com apoio de uma gigante comunidade científica, trabalhando há décadas neste projeto ultrassecreto. Voltamos a perguntar: o que está fazendo Glenn Greenwald no Brasil? Espionando e tentando desmoralizar a integridade de uma equipe que combate a corrupção sistêmica?
As pistas foram dadas pelo site O Antagonista, numa matéria investigativa que não dimensionou a profundidade e complexidade do tema. “Doleiro dos Doleiros poderá fazer delação premiada, que envolve os grandes Bancos do Brasil – e do mundo – numa conexão de lavagem de dinheiro que passa até pelos Chineses da rua 25 de março de São Paulo”. Aí o “bicho” pega. No meio desta grana está os bilhões também do narcotráfico e da corrupção. Um Tsunami com endereço certo. Quando estourou a lava-jato no Brasil, o HSBC (braço do secular Império Financeiro dos Rothschild) fechou suas portas, partiu, nunca mais voltou. Neste mesmo período, fez um acordo nos Estados Unidos, pagou 3,0 bilhões de dólares, e também encerrou suas atividades em solo norte-americano. O HSBC é o único Banco da China (exceto os estatais) por eles também controlados. A denuncia nos Estados Unidos era de “lavagem de dinheiro” dos gigantes cartéis da droga, através das exportações da China, com conexões em Hong-kong e destinação a “paraísos fiscais” sob sua influência. No Brasil, dezembro de 2018, Rodrigo Maia pôs na câmara quorum de 420 deputados – não para votar a Reforma da Previdência – mas, para aprovarem o acordo de leniência dos Bancos, isentando-os de punições na lava-jato. Entretanto, pelo que O Antagonista sugeriu – e se não recuar – deve publicar, a roubalheira dos Bancos no Brasil é pior que as OCRIM, terrorismo e qualquer outra sabotagem já perpetrada contra a nação. Discretamente @BlogOlhoNaMira nos indagou ontem no twitter: será que (Greenwald) não é um Rothschild? Acho que mais uma vez acertou na “mira”. Grampo de Moro é cortina de fumaça ou pauta para negociação da impunidade dos Bancos, e principalmente livrar a pele dos Rothschild envolvido com Chineses. Mas, nem Moro, Bolsonaro e o povo vai aceitar. Os textos são longos… Continuaremos a registra-los nos próximos artigos.
Fonte: Júnior Gurgel
Nenhum comentário:
Postar um comentário