domingo, 3 de fevereiro de 2013

Paraibano Pezão nocauteia Overeem e consegue vitória impressionante durante luta em Las Vegas esta madrugada, pelo UFC 156.

Paraibano Pezão tem raízes na cidade de Itaporanga, Vale do Piancó.
O UFC 156, realizado esta madruga (03) em Las Vegas (Estados unidos) foi marcado por grandes lutas, como a disputa do cinturão dos penas, mas o combate que mais empolgou a torcida foi o nocaute de Antonio Pezão sobre o gigante Alistair Overeem. Com essa vitória, o brasileiro estragou os planos do Ultimate, que pretendia dar ao holandês a disputa de cinturão dos pesados.
Dana White não parecia muito feliz com isso, ele contava com Overeem para enfrentar Cain Velasquez, mas agora precisa pensar em uma nova solução. Mais que isso, ele já pode ter encontrado o próximo desafiante pelo título ali mesmo. O presidente do UFC deu a entender que pode dar para Pezão a chance de disputar o cinturão. “Ele nocauteou o Overeem de uma maneira incrível, todos vimos a grande atuação que ele teve. Não me oporia em fazer essa luta, de dar a chance de Pezão enfrentara novamente o Cain”, explicou Dana, lembrando que o brasileiro já perdeu para o atual campeão dos pesados.
O brasileiro pareceu ter gostado da ideia, apesar do atraso que levou de Velasquez na primeira luta entre eles. “Estou aqui para enfrentar os melhores. Se o Dana White quiser me dar essa chance, vou pegar com certeza. Ele é o grande campeão e sonho com esse título”. Mas Antonio estava com tudo durante a coletiva após o UFC 156. Ele não poupou Overeem após ouvir tantas provocações na semana. “Fiquei bravo porque ele não me respeitou, falou muita m*rda de mim. A luta é lá dentro do octógono, não é fora. Por isso estava tão empolgado para essa luta.”
“Quando ele caiu [nocauteado], apenas fiquei falando: ‘Vamos, levanta que eu quero lutar’. Só isso (risos). Fiz uma estratégia sabendo que ele não tinha um bom cárdio. No segundo round, quando ele estava por cima, ficava falando para ele bater mais forte. Ele batia e ouvia ele respirando fundo, cansando. Depois fiz o que meu córner pediu, para dar dois golpes em sequência.” Parecia que ele tinha guardado tudo que ouviu para devolver depois. No melhor estilo piadista, duas frases foram emblemáticas. (1) “Ele quando bate, é um leão, mas quando apanha, é um gatinho.” (2) “Depois do nocaute, ele ficou até meu amigo. Está mansinho.” (UOL)

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