Mais um debate entre os candidatos ao governo do estado foi realizado na noite desta segunda-feira, 8, desta vez pelo Sistema Correio. O debate foi transmitido pelo Portal Correio e pela RCTV. Todos os candidatos participaram.
Durante o confronto, o governador e candidato à reeleição Ricardo Coutinho (PSB) apresentou dados e números afirmando que a Paraíba avançou. O socialista foi rebatido por todos os demais candidatos, que também apresentaram dados Governo Federal, do Ministério da Saúde e de outros órgãos, demonstrando que áreas com Saúde, Segurança e Educação, pioraram na atual gestão.
Ao final do debate, Ricardo pediu voto para Lucélio e fez questão de dizer que sua candidata a presidente é Marina Silva. O peemedebista Vital do Rego Filho também fez criticas ao atual governo, mas priorizou a apresentação de propostas para as diversas áreas. Ele lembrou ainda das realizações de governos anteriores do seu partido.
Já o senador Cássio Cunha Lima usou maior parte do tempo para criticar o governador Ricardo Coutinho e seu governo, mas também lembrou ações do seu governo e prometeu o retorno de algumas delas, além de novas promessas.
O caso dos gastos da Secretaria de Comunicação com propaganda bem denota informações desencontradas e conflitantes. O Major Fábio, por exemplo, candidato do Pros, repetiu com anuência posterior de outros candidatos, que o Governo Ricardo gastou R$ 156 Milhões nos últimos anos, mas o governador considerou normal o volume.
Candidatos como Antonio Radical disseram que, enquanto isso os valores gastos com Cultura, por exemplo, foi de apenas R$ 16 milhões e diversos serviços básicos tiveram recursos muito abaixo desse volume. Enquanto o governador repetiu ter ampliado em mais 1 mil leitos no Estado, o mesmo Antonio Radical disse que no Datasus e no Ministério da Saúde o atual governou acresceu apenas 10 leitos de espera, por exemplo.
Neste quesito, aliás, o candidato do PSDB acusou o atual governo de optar por uma gestão do Hospital de Traumas de João Pessoa com base em relatórios do TCE e TCU o caráter “de escândalos e desvios” – alô alô Jurídico, processem quem verbalizou na TV – sem que o candidato ao governo desmentisse.
Cassio disse que investia R$ 6 milhões no Trauma para funcionar bem, mas na atualidade, conforme denunciou, o serviço da Cruz Vermelha foi terceirizado, piorada e o valor ampliado para R$ 10 milhões.
Em síntese, desempenho à parte, ficou o governador dizendo uma série de afirmações para seu lado entendidas como positiva no exercício de governo, mas o posicionamento firme de adversários acabou desdizendo muito do que foi apresentado pela estatística oficial com dados oficiais de outras instituições.
É como se, mesmo sendo bom orador, Ricardo não consiguisse desfazer a imagem inversa do que propôs ao estado desmistificado por cada um dos outros cinco concorrentes com dados opostos à sua retórica.
A Paraíba de Ricardo é uma e inversa ao que dizem e argumentam seus opositores. Neste caso algo beira à contradição entre realidade e ficção, cujo veredicto será dado pelo eleitor no dia 5 de agosto.
O caso dos gastos da Secretaria de Comunicação com propaganda bem denota informações desencontradas e conflitantes. O Major Fábio, por exemplo, candidato do Pros, repetiu com anuência posterior de outros candidatos, que o Governo Ricardo gastou R$ 156 Milhões nos últimos anos, mas o governador considerou normal o volume.
Candidatos como Antonio Radical disseram que, enquanto isso os valores gastos com Cultura, por exemplo, foi de apenas R$ 16 milhões e diversos serviços básicos tiveram recursos muito abaixo desse volume. Enquanto o governador repetiu ter ampliado em mais 1 mil leitos no Estado, o mesmo Antonio Radical disse que no Datasus e no Ministério da Saúde o atual governou acresceu apenas 10 leitos de espera, por exemplo.
Neste quesito, aliás, o candidato do PSDB acusou o atual governo de optar por uma gestão do Hospital de Traumas de João Pessoa com base em relatórios do TCE e TCU o caráter “de escândalos e desvios” – alô alô Jurídico, processem quem verbalizou na TV – sem que o candidato ao governo desmentisse.
Cassio disse que investia R$ 6 milhões no Trauma para funcionar bem, mas na atualidade, conforme denunciou, o serviço da Cruz Vermelha foi terceirizado, piorada e o valor ampliado para R$ 10 milhões.
Em síntese, desempenho à parte, ficou o governador dizendo uma série de afirmações para seu lado entendidas como positiva no exercício de governo, mas o posicionamento firme de adversários acabou desdizendo muito do que foi apresentado pela estatística oficial com dados oficiais de outras instituições.
É como se, mesmo sendo bom orador, Ricardo não consiguisse desfazer a imagem inversa do que propôs ao estado desmistificado por cada um dos outros cinco concorrentes com dados opostos à sua retórica.
A Paraíba de Ricardo é uma e inversa ao que dizem e argumentam seus opositores. Neste caso algo beira à contradição entre realidade e ficção, cujo veredicto será dado pelo eleitor no dia 5 de agosto.
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