quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O maucaratismo de uma matéria produzida com má fé e tropeço pelas próprias pernas num outro momento

Matéria de domingo em que afirmar ser a dona de casa autora da denúncia, fato desmentido pela própria
Caros leitores/internautas vamos ver agora como uma matéria produzida de má fé tropeça ante as próprias pernas, melhor palavras. Dizem que o que é feito com maldade, maucaratismo e desfaçatez não prospera e veremos, agora, porquê. Como acontece com o site local: http://www.folhadovali.com.br/, (o qual tomamos conhecimento de sua existência agora) que propagou tal inverdade e gerou essa polêmica. Site produzido por pessoas que já sofreram condenação ao pagamento de R$ 40 mil, em uma sentença (de 2009) da Comarca de Itaporanga numa Ação por Danos Morais movida pelo Ministério Público local. Devido publicação recheada de calúnias num outro veículo de comunicação.
A matéria original da denúncia, publicada no último domingo (20), intitulada "Itaporanga: alunos estão sendo transportados em caminhão de lixo", afirma que a senhora Maria das Graças de Sousa foi até a redação do site fazer a denúncia de que os "estudantes estão sendo transportados em um caminhão de lixo da Prefeitura. Além de tomado por sujeira...", [como vocês podem acompanhar no destaque acima]. A matéria trás até uma fala de dona Maria das Graças onde ela teria dito: "O perigo é essas crianças serem contaminadas ou sofrerem uma queda do caminhão".
Tomamos conhecimento desta matéria no final da tarde de segunda-feira (21) quando um reporter do Jornal Correio da Paraíba e do Jornal da Paraíba procuraram saber a versão da Prefeitura, monstrando o bom e responsável jornalismo que fazem. Ao contrário do site local que nem ao menos procurou saber a versão oficial, pois o único interesse era criar uma factódio para promover um sensacionalismo com a matéria, com um titulo de prato cheio para isso.
Matéria de hoje em que confessa culpa por ter usado nome indevido e afirma que não foi a senhora citada que fez a denúncia, mas sim uma familiar dela. 
Já nesta quarta-feira (23) após ficar ciente de que o setor jurídico da Prefeitura irá tomar as medidas cabíveis para pedir à justiça punição aos responsável por tal inverdade, o editor do site (José Francisco de Souza Neto) produziu uma nova matéria, às 15h50m, intitulada "A polêmica do carro de lixo: mãe de aluno confirma denúncia ao Ministério Público". Nela o material já não tem o mesmo tom afirmativo como a da outra, de domingo.
Primeiro, ele agora diz que a dona de casa mencionada na matéria anterior foi envolvida numa polêmica e passou a sofre pressão psicológica da Prefeitura. O que é mentira e a própria pode dizer... Ressaltando que quem a envolveu nesta polêmica foi o próprio site, inclusive, segundo a própria senhora usando seu nome indevidamente. Segundo, ele diz agora que a denúncia foi feita através de um familiar que reside na cidade. Ou seja, só aí já temos duas contradições do editor que produziu as matéria. Mas, vamos em frente...
Terceiro, ele diz agora que as crianças estavam sendo transportadas "em um caminhão sem qualquer segurança, carro também destinado á limpeza urbana da cidade, como admitiu a secretária em entrevistas à rádio Correio nesta quarta-feira". Ou seja, na primeira matéria diz tratar-se de um caminhão de lixo, sem especificar que tipo de lixo, agora diz que o caminhão era destinado à limpeza urbana... indo ao encontro da versão da prefeitura que reconheceu a utilização do veículo em ocasiões excepcionais no ano de 2010 para recolher poldas de árvores. Mais uma contradição. Para compretar, ele diz que a secretária admitiu a veracidade da matéria... O que não é verdade, pois ela admitiu o erro na falta de adaptação do caminhão e não a inverdade de que era um caminhão de lixo. Tudo isso fará parte de peça em ação judicial a ser movida contra o editor do referido site por causar danos morais, além de calunia e difamação.
Dona Mª das Gaças fala espontaneamente, inclusive, na presença da família
Quarto, após saber que o setor jurídico da Prefeitura vai mover ação judicial por danos morais, ele diz agora que "não havia necessidade da Prefeitura enviar um funcionário seu com um gravador na mão até a residência da dona de casa para arrancar dela um depoimento desnecessário e posto no rádio". Bem, neste caso a Prefeitura tem toda razão e direito em querer saber a verdade dos fatos para buscar punição dos responsável, haja vista, não ter nada a temer nem a esconder. Entretanto, nenhuma declaração foi arrancada de ninguém. Dona Maria das Graças falou, na frente do marido e filhos, à vontade e de maneira espontânea. Ninguém obrigou-a a fazer nada. A Prefeitura fez o que o referido editor do site não quis fazer: foi saber da personagem principal a verdade, tão somente a verdade, nua e crua.
Quinto, ele diz agora que a dona de casa estava nervosa e timida, além de o servidor designado para conversar com ela estar "transvestido de delegado de polícia". Bem, devo dizer ao senhor José Francisco de Souza Neto que tinha nele uma imagem de um homem sensato e honesto. Devo afirmar que não o é. Primeiro, ele não fala a verdade e não tem coragem de olhar olho no olho nem de falar cara a cara. Quem foi até a casa da referida senhora fui eu, Ricardo Pereira, acompanhado da secretária de Educação, Maria de Fátima Caiana, e lá fomos muito bem recebido como acontece em um lar decente e de gente de bem. Temos meia hora de conversa gravada, na maior hamonia e espontaniedade.
De cara, encontramos no interior da casa o amigo policial militar Dedé, também oficial do Ministério Público, que havia ido conversar com a senhora enviado por Dr. Eduardo Freitas, pensamos nós, para averiguar os fatos. Eu dei forte abraço em Dedé, que é meu amigo, e fiz o mesmo com os moradores da residência que me receberam muito bem. Tivemos uma conversa longa, harmoniosa e descontraída. Porém, nossa missão era saber se ela confirma a autoria da matéria e sua veracidade. Fato este desmentido categoricamente. Inclusive a família ficou furiosa quando soube que seu nome foi usado indevidamente: "[...] Não dei entrevista a nenhum jornalista nem mandei ninguém fazer a denúncia em meu nome", disse revoltada dona Maria das Graças.
E, realmente, na matéria de hoje José Francisco de Souza Neto acabou admitindo culpa em ter usado o nome dela indevidade ao afirmar que a suposta denuncia teria sido feita por um familiar de dona Maria das Graças. Mas não disse o nome. Em todo caso, ao encerrar este assunto, quero somente dizer (escrever) para José Francisco de Souza Neto que ao contrário dele tenho coragem para olhar olho no olho de quem quer que seja. Jamais iria pressionar alguém para conseguir qualquer depoimento que seja até porque se o fato fosse verídico eu próprio o condenaria. Diante disto, devo entrar também com uma ação judicial para que José Francisco de Souza Neto prove o que diz: que a senhora foi obrigada a dar um depoimento. Disso não abro mão por ser mentira, calúnia e difamação.
Devo resaltar à José Francisco de Souza Neto que uma coisa é ele fazer qualquer matéria contra a entidade: Prefeitura, outra coisa é querer afirmar o que eu não fiz. E digo mais, que em relação à mim ele escolheu o inimigo errado porque a única coisa que eu não tenho é rabo de palha de quaiquer natureza que pensares. Agora, se assim quiser em dez linhas mostro à Paraíba quem é José Francisco de Souza Neto e prometo que o mesmo não vai gostar nem um pouquinho. Eu não tenho culpa do seu fracasso. Não tenho culpa se seu jornal acabou sendo sepultado. Sempre lhe disse que não use da inveja para atacar o próximo ou tentar derrubá-lo. O feitiço sempre acaba virando contra o feiticeiro.

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