Um embate bem interessante foi registrado na sessão passada, na Câmara Municipal de Itaporanga, entre o vereador João Guimarães (PSC) e o presidente da Casa, o vereador Jacklino Porcino (PMDB). O embate foi motivado quando João, com documentos em mãos, denunciou da tribuna possível existência de servidores 'fantasmas' na âmbito do Legislativo-Mirim.
"Quero alertar os colegas para a existência de servidores fantasmas na câmara já que estão contratados, mas sem dar expedientes. Como vossa excelência explica uma situação dessas? Peço o apoio dos colegas para assinar e levar essa denúncia ao Ministério Público porque é uma situação que não pode acontecer...", disse João recebendo, de imediato, o apoio dos vereadores Ubiramar (PTB), Helio do Bar (PTB) e Jailson de Zeca (PMDB).
Por sua vez, Jacklino defendeu-se explicando que os servidores contratados em questão são da cota dos vereadores e não dão expedientes porque ficam à disposição dos 'gabinetes', e que o vereador João só estava fazendo a denúncia porque teve uma irmã exonerada dos quadros da Casa, em dezembro do ano passado, demonstrando estar na mesma situação denunciada.
"Vossa excelência (João) só está fazendo este tipo de denúncia porque teve uma irmã exonerada em dezembro passada. Não tenho o que esconder, inclusive, peço aos colegas que acabemos essa situação aprovando o concurso público que sugeri ano passado. Agora, os colegas não foram à favor do concurso. E sugiro, ainda, que antes de irem ao Ministério Público façam uma investigação interna, pois evita que a questão retorne de lá", ponderou o presidente.
"Quero alertar os colegas para a existência de servidores fantasmas na câmara já que estão contratados, mas sem dar expedientes. Como vossa excelência explica uma situação dessas? Peço o apoio dos colegas para assinar e levar essa denúncia ao Ministério Público porque é uma situação que não pode acontecer...", disse João recebendo, de imediato, o apoio dos vereadores Ubiramar (PTB), Helio do Bar (PTB) e Jailson de Zeca (PMDB).
Por sua vez, Jacklino defendeu-se explicando que os servidores contratados em questão são da cota dos vereadores e não dão expedientes porque ficam à disposição dos 'gabinetes', e que o vereador João só estava fazendo a denúncia porque teve uma irmã exonerada dos quadros da Casa, em dezembro do ano passado, demonstrando estar na mesma situação denunciada.
"Vossa excelência (João) só está fazendo este tipo de denúncia porque teve uma irmã exonerada em dezembro passada. Não tenho o que esconder, inclusive, peço aos colegas que acabemos essa situação aprovando o concurso público que sugeri ano passado. Agora, os colegas não foram à favor do concurso. E sugiro, ainda, que antes de irem ao Ministério Público façam uma investigação interna, pois evita que a questão retorne de lá", ponderou o presidente.
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