A operação tenta obter provas de que o ex-deputado federal André Amaral teria destinado emendas parlamentares para Cabedelo em troca de propina. Outro local alvo dos mandados da Polícia Federal é a Secretaria de Administração do Estado. E a empresa Almed, distribuidora de medicamentos suspeita de fraudar licitações em pelo menos seis prefeituras da Paraíba: Mamanguape, Gurinhem, Pedra Lavrada, Conceição, Itaporanga e São Vicente do Seridó.
A Polícia Federal apreendeu malotes de dinheiro. Um dos alvos foi um imóvel localizado no condomínio Mozart, no bairro de Miramar, endereço pertencente a André Augusto Amaral, pai do ex-deputado federal André Amaral. A operação contou com a participação de 50 Policiais Federais, sendo realizado o cumprimento de 08 mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e nas empresas para fornecimento dos medicamentos.
A Polícia Federal apreendeu malotes de dinheiro. Um dos alvos foi um imóvel localizado no condomínio Mozart, no bairro de Miramar, endereço pertencente a André Augusto Amaral, pai do ex-deputado federal André Amaral. A operação contou com a participação de 50 Policiais Federais, sendo realizado o cumprimento de 08 mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e nas empresas para fornecimento dos medicamentos.
A primeira fase da Operação Xeque-Mate cumpriu 11 mandados de prisão preventiva, em abril de 2018, quando foram presos o prefeito de Cabedelo, Leto Viana (PRP), e cinco vereadores. Além disso, a Justiça determinou o afastamento cautelar do cargo de 85 servidores públicos, incluindo o prefeito e o vice-prefeito de Cabedelo, e o presidente da Câmara Municipal.
O advogado da empresa Almed, Luciano Alencar, informou ao G1 que a empresa vai tomar ciência dos autos e colaborar com a Justiça. O Diário do Poder não conseguiu contato com o ex-deputado federal, nem com os outros investigados. (Com informações da Agência Brasil e do G1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário