O DPVAT foi criado por um sujeito esperto do ramo de seguros, bem relacionado nos governos militares. O pagamento obrigatório gerou faturamento tão espetacular que despertou cobiça e obrigou os espertos sócios do negócio a molharem a mão até do SUS, garantindo o perdão eterno. Ao ser extinto semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro por meio da MP 904, essa fábrica de dinheiro fácil faturava R$ 9 bilhões por ano. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A lógica do DPVAT insulta a livre-iniciativa: o cliente não pode optar por uma seguradora que faça a melhor oferta pelo seguro obrigatório. A empresa que fatura o DPVAT é escolhida por uma Seguradora Líder. O cliente otário não tem direitos, apenas a obrigação de pagar o boleto. Após distribuir o dinheiro tomado na marra dos donos de veículos automotores, 55 seguradoras rateiam os lucros de valores siderais.
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