Durante a solenidade de conclusão do curso de formação de soldados da Polícia Militar, realizada no final da tarde/início da noite desta terça-feira (3), o governador João Azevedo (sem partido) disse que não há motivo para preocupação quanto à expectativa com relação a mudança nos cargos e quadro de prestadores de serviços e contratados, já que diante do rompimento (com Ricardo Coutinho) ele anunciou uma reforma administrativa.
"A reforma, eu sempre tenho dito, que quando necessária será feita. Diariamente, a cada semana não tem prazo nem estabelecimento de nenhuma rotina para fazer modificações na equipe. A equipe sempre vai ter modificações quando eu achar necessário ou quando alguém, por vontade própria, deixe o governo não tem essa coisa de reforma para acomodar aliado. As pessoas têm que estar no governo para contribuir, colaborar e ter responsabilidade com o povo da Paraíba. Se não tiver com esse foco, está fora do governo", esclareceu.
O gestor ainda ressaltou que nenhuma perseguição será feita. "Eu não desço a discussão para fazer perseguição de funcionário. Os funcionários do Estado são quem carrega essa máquina nas costas. Agora, quem tem compromisso e obrigação de conduzir os destinos de uma secretaria, aí sim, eu vou cobrar e permanentemente eu vou cobrar. Se não tiver evidentemente num patamar que eu entenda ser importante, vai sair do governo, não tenha dúvida nenhuma", alertou.
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