O B-200 vai substituir o antiquado Cheyenne 3 (na foto acima, à direita), também importado dos EUA em 1992, pelo então governador Ronaldo Cunha Lima (PSDB), após a aeronave fabricada em 1987 ter sido adquirida numa feira de aviação e haver sobrevivido mediante constantes manutenções técnicas até o terceiro governo de José Maranhão (PMDB), finalizado em 2010.
Xingu substitui o velho Sêneca
AERONAVES ATUAIS QUE SERÃO DESATIVADAS
Piper - Modelo: Cheyenne III - Ano: 1987 - Valor: U$ 1.050.000,00 - Prefixo: PP-EPB
Embraer - Modelo: Sêneca V - Ano: 1997 - Valor: U$ 980.000,00 - Prefixo: PP-EPG (na foto abaixo, à esquerda)
O King Air B-200 nasceu na cidade de Winchita, no Estado do Kansas, onde fica localizada a sede da empresa, no início da década de 1970, e posteriormente, na década de 1980, recebeu a denominação definitiva, com fuselagem alongada para acomodar 6 ou 7 passageiros, incluindo nela mais uma opção degalley (comissaria de bordo ou frigobar) compacta para água, sucos e refrigerantes.
A flexibilidade de pousar e decolar em pistas curtas, feitas de barro, grama ou asfalto, com obstáculos próximos às cabeceiras e prolongamentos muito pequenos (pouca área de escape em caso de acidentes) é o motivo pelo qual muitos clientes acabam optando pelo avião do tipo turboélice, já que os jatinhos, em geral, têm limitações técnicas neste sentido.
É consenso no meio aeronáutico que, do ponto de vista econômico, os aviões turboélice são mais vantajosos que os aviões a jato em viagens de até 500 quilômetros (distancia média entre João Pessoa e Cajazeiras, por exemplo). Neste sentido, somente em viagens de mais de 750 quilômetros é que os aviões a jato são mais vantajosos, com o benefício de alcançarem maior velocidade de cruzeiro e que os turboélices não conseguem alcançar.
O King Air B-200 nasceu na cidade de Winchita, no Estado do Kansas, onde fica localizada a sede da empresa, no início da década de 1970, e posteriormente, na década de 1980, recebeu a denominação definitiva, com fuselagem alongada para acomodar 6 ou 7 passageiros, incluindo nela mais uma opção degalley (comissaria de bordo ou frigobar) compacta para água, sucos e refrigerantes.
A flexibilidade de pousar e decolar em pistas curtas, feitas de barro, grama ou asfalto, com obstáculos próximos às cabeceiras e prolongamentos muito pequenos (pouca área de escape em caso de acidentes) é o motivo pelo qual muitos clientes acabam optando pelo avião do tipo turboélice, já que os jatinhos, em geral, têm limitações técnicas neste sentido.
É consenso no meio aeronáutico que, do ponto de vista econômico, os aviões turboélice são mais vantajosos que os aviões a jato em viagens de até 500 quilômetros (distancia média entre João Pessoa e Cajazeiras, por exemplo). Neste sentido, somente em viagens de mais de 750 quilômetros é que os aviões a jato são mais vantajosos, com o benefício de alcançarem maior velocidade de cruzeiro e que os turboélices não conseguem alcançar.
AERONAVE EMPRESTADA PELA SUDENE
O EMB-121 Xingu de prefixo PT-FAX é uma aeronave turboélice para uso executivo produzida a partir da década de 1970 pela Empresa Brasileira de Aeronáutica, em São José dos Campos-SP, projetada para viagens interestaduais e internacionais, com capacidade para transportar confortavelmente seis ou sete passageiros, incluindo um toalete básico. (com Giovanni Meireles)
O EMB-121 Xingu de prefixo PT-FAX é uma aeronave turboélice para uso executivo produzida a partir da década de 1970 pela Empresa Brasileira de Aeronáutica, em São José dos Campos-SP, projetada para viagens interestaduais e internacionais, com capacidade para transportar confortavelmente seis ou sete passageiros, incluindo um toalete básico. (com Giovanni Meireles)
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