O Portal Wscom teve acesso, na tarde desta sexta-feira (15), a relatório da Comissão de Sindicância, que apurou denúncia de irregularidades e desvio de recursos na Secretaria de Estado da Educação, na gestão do ex-secretário Afonso Scocuglia, denunciada pela própria Controladoria Geral do Estado. A conclusão do relatório da Comissão de Sindicância aponta que houve "superfaturamento de aproxim0201/adamente 40% na compra por parte da Secretaria de Educação de material escolar, entrega de materiais com especificações diferentes das constantes de 'ata de registro de preço', entre outras irregularidades". As supostas irregularidades vieram a público ontem, após denúncia do ex-deputado e advogado Gilvan Freire, em sua coluna no Wscom.
O advogado e ex-deputado Gilvan Freire, dos mais requisitados analistas políticos da Paraíba na atualidade, acusou ontem o Professor Afonso Celso Scocuglia, assessor especial do governador Ricardo Coutinho, por superfaturamento na aquisição de 194 mil kits escolares que custaram mais de R$ 24 milhões aos cofres públicos. A compra foi feita em dezembro 2011, quando Scocuglia era secretário de Educação. Teria sido consumada mesmo após a Controladoria-Geral do Estado ter recomendado expressamente o bloqueio do pagamento do material, diz Gilvan Freire em artigo publicado no portal Wscom sob o título ‘O notável professor da gatunagem’.
O articulista revela ainda que após a saída de Scocuglia da Secretaria uma sindicância foi aberta para apurar o caso e concluiu que houve sobrepreço da ordem de 40% no faturamento dos kits escolares. “O superfaturamento foi de 40% com relação aos preços coletados em João Pessoa, o que deve representar mais de 100% se a coleta for feita junto aos fabricantes dos produtos entregues (?)”, questiona Gilvan. Ele assegura também “que os produtos nem de longe correspondiam em qualidade, especificações e quantidade aos que foram adquiridos. E ninguém se atrevia a dar recebimento desses materiais nas (13) regiões de ensino, simplesmente porque eles teriam supostamente chegado aos destinos à noite, de madrugada, nos sábados e domingos”.
Gilvan Freire encerra seu artigo afirmando que a transação envolvendo os kits escolares “pode ser fichinha”, porque Scocuglia, a quem chama de “gabiru travestido de educador”, tomou conta e movimentou R$ 72 milhões de verbas públicas “e vários negócios milionários escusos”. Prometendo novos detalhes em próximos artigos, o colunista do Wscom fecha o seu escrito indicando que o assessor do monarca seria hoje um homem rico. “Pobres são os alunos e a Paraíba”, arremata.
O advogado e ex-deputado Gilvan Freire, dos mais requisitados analistas políticos da Paraíba na atualidade, acusou ontem o Professor Afonso Celso Scocuglia, assessor especial do governador Ricardo Coutinho, por superfaturamento na aquisição de 194 mil kits escolares que custaram mais de R$ 24 milhões aos cofres públicos. A compra foi feita em dezembro 2011, quando Scocuglia era secretário de Educação. Teria sido consumada mesmo após a Controladoria-Geral do Estado ter recomendado expressamente o bloqueio do pagamento do material, diz Gilvan Freire em artigo publicado no portal Wscom sob o título ‘O notável professor da gatunagem’.
O articulista revela ainda que após a saída de Scocuglia da Secretaria uma sindicância foi aberta para apurar o caso e concluiu que houve sobrepreço da ordem de 40% no faturamento dos kits escolares. “O superfaturamento foi de 40% com relação aos preços coletados em João Pessoa, o que deve representar mais de 100% se a coleta for feita junto aos fabricantes dos produtos entregues (?)”, questiona Gilvan. Ele assegura também “que os produtos nem de longe correspondiam em qualidade, especificações e quantidade aos que foram adquiridos. E ninguém se atrevia a dar recebimento desses materiais nas (13) regiões de ensino, simplesmente porque eles teriam supostamente chegado aos destinos à noite, de madrugada, nos sábados e domingos”.
Gilvan Freire encerra seu artigo afirmando que a transação envolvendo os kits escolares “pode ser fichinha”, porque Scocuglia, a quem chama de “gabiru travestido de educador”, tomou conta e movimentou R$ 72 milhões de verbas públicas “e vários negócios milionários escusos”. Prometendo novos detalhes em próximos artigos, o colunista do Wscom fecha o seu escrito indicando que o assessor do monarca seria hoje um homem rico. “Pobres são os alunos e a Paraíba”, arremata.
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