A coletiva está sendo comandada pelo radialista Célio Alves, da coordenação da campanha socialista. Segundo Célio, o ex-secretário estadual Sales Dantas (que apoia Ricardo) se passou pelo Chefe de Gabinete do senador Cássio e ligou para o prefeito negociando o apoio. De acordo com os advogados, a compra do apoio político girou em valores de R$ 200 mil e R$ 600 mil. Os prefeitos de Dona Inês e Gado Bravo também estariam envolvidos.
“A coligação pede que o Ministério Público Eleitoral e a Policia Federal investigue o caso. É um esquema avassalador de compra de prefeitos e lideranças politicas. A gravação citando nomes do senador Cássio, do presidente da Assembleia e outras lideranças. A Policia Federal tem hoje o mote da investigação”, afirmou. "As pessoas precisam denunciar esses casos de adesões de prefeitos", pediu Célio Alves.
“A coligação pede que o Ministério Público Eleitoral e a Policia Federal investigue o caso. É um esquema avassalador de compra de prefeitos e lideranças politicas. A gravação citando nomes do senador Cássio, do presidente da Assembleia e outras lideranças. A Policia Federal tem hoje o mote da investigação”, afirmou. "As pessoas precisam denunciar esses casos de adesões de prefeitos", pediu Célio Alves.
O fato, nessa que poderia ser uma "bomba", é que houve uma armação política para pegar o prefeito falando demais. Só que a denúncia fica fragilizada no momento em que nenhum componente da campanha tucana foi pego na gravação. O secretário estadual gravou uma conversa com o prefeito e este tipo de ação pode não ter valor jurídico, já que a gravação não era autorizada pela Justiça.
Ou seja, a conversa pode ser creditada como factoide político para tentar barrar outras adesões ao senador Cássio. E nada mais que isso.
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