O Ministério Público já tem o caminho por onde começar a investigação sobre a denúncia do “propinoduto” do PSB, protocolado nesta quinta (25) pelo Fórum dos Servidores do Estado. O secretário da Segurança e Defesa Social, Cláudio Lima, tornou-se um “réu confesso” sobre o escândalo, conforme revelação feita nesta sexta (26) à imprensa ao “confirmar que a apreensão foi feita, momento em que uma delegada telefonou-me para saber qual o procedimento deveria adotar em relação ao dinheiro apreendido”, conforme o texto.
O secretário, então declarou: “Não lembro o nome (delegada), mas mandei que ela tomasse providências e que se não desse flagrante (prisão), fizesse a apreensão”. Cláudio garantiu que o Ministério Público teria sido acionado para que os valores fossem devolvidos. No entanto, disse que não entrou em contato com o MP para que as investigações fossem retomadas.
Em outras palavras: o Ministério Público, à época, foi omisso. Apesar da repercussão do caso fez de conta que não existiu ou jamais imaginou que fosse descoberto. Então, agora está com a missão de esclarecer a opinião pública sobre um crime que a população reprova: o mensalão, que já colocou figurões do PT na cadeia.
Lima é um secretário que não sabe absolutamente de nada, alegando ao ser perguntado “os motivos que levaram a Delegacia Geral a não encaminhar as investigações para outra unidade específica”, o auxiliar do Palácio da Redenção afirmou que “não tenho mais detalhes do processo, porque estava em viagem a Campina Grande.”
E reiterou: “Os recursos apreendidos foram devolvidos por funcionário da Secretaria Executiva, porque o secretário entendeu que poderia apurar o caso sem a necessidade de reter os valores.”
O secretário, então declarou: “Não lembro o nome (delegada), mas mandei que ela tomasse providências e que se não desse flagrante (prisão), fizesse a apreensão”. Cláudio garantiu que o Ministério Público teria sido acionado para que os valores fossem devolvidos. No entanto, disse que não entrou em contato com o MP para que as investigações fossem retomadas.
Em outras palavras: o Ministério Público, à época, foi omisso. Apesar da repercussão do caso fez de conta que não existiu ou jamais imaginou que fosse descoberto. Então, agora está com a missão de esclarecer a opinião pública sobre um crime que a população reprova: o mensalão, que já colocou figurões do PT na cadeia.
Lima é um secretário que não sabe absolutamente de nada, alegando ao ser perguntado “os motivos que levaram a Delegacia Geral a não encaminhar as investigações para outra unidade específica”, o auxiliar do Palácio da Redenção afirmou que “não tenho mais detalhes do processo, porque estava em viagem a Campina Grande.”
E reiterou: “Os recursos apreendidos foram devolvidos por funcionário da Secretaria Executiva, porque o secretário entendeu que poderia apurar o caso sem a necessidade de reter os valores.”
Conforme os documentos apresentados na operação - batizada 'Mar de Lama', durante uma blitz de rotina a polícia teria interceptado um veículo modelo Fox, placas DYE-5922, que teria sido flagrado transportando a quantia de R$ 81 mil reais, sacada na Agência do Banco do Brasil de Benfica, no Recife.
Ainda segundo a denúncia, ao lado da quantia os policiais teriam apreendido um papel com a orientação para a distribuição do dinheiro que seria entregue a Gilberto Carneiro, atual procurador geral do Estado, Livânia Farias, atual secretária de Administração, Coriolano Coutinho, irmão do governador Ricardo Coutinho, e Dra Laura Farias, que na época era da Sudema.
À época em que o fato teria acontecido, o caso teria sido encaminhado à Delegacia de Repreensão à Entorpecentes e os delegados Allan Terruel; Aldrovilli Dantas; Marcos Vilela, Ramirez Pedro, Daniela Vicuuna; Dulcineia Costa; Marcos Lameirão e Jeferson Vieira foram chamados para auxiliarem nas investigações.
O secretário de Segurança e Defesa Social, Cláudio Lima, também foi chamado e levou o caso ao conhecimento de Ricardo Coutinho, que teria determinado que o caso fosse “abafado” e excluído dos arquivos da Polícia da Paraíba.
Leia também: Documentos apreendidos em blitz revelam suposto esquema de propinas para secretários que formam núcleo duro do Governo Ricardo Coutinho
O secretário de Segurança e Defesa Social, Cláudio Lima, também foi chamado e levou o caso ao conhecimento de Ricardo Coutinho, que teria determinado que o caso fosse “abafado” e excluído dos arquivos da Polícia da Paraíba.
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