Deoclécio Moura (Deó), Socorro Farias (Socorro de Lula), Luiz José Monteiro de Farias (Lula de Mandu), Ministro Fernando Vilar e Manelito Dantas Vilar. Todos, ex-prefeitos de Taperoá, estiveram em um mesmo palanque, na noite desta terça-feira (24). O fato histórico para a política da região aconteceu na visita do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), ao Cariri Ocidental.
Depois de passar por Teixeira e Desterro, além de parar na entrada de Livramento, onde foi saudado por uma comissão de jovens do município, o tucano se mostrou satisfeito com a forma como lideranças políticas de vários municípios estão encarando as eleições de 2014.
"A política tem como objetivo o bem da coletividade. Porém, muitas vezes, nessa busca, as pessoas seguem caminhos diferentes. E esses caminhos terminam gerando disputas, adversidades, o que é muito natural na política. Mas nessas eleições, nós estamos assistindo na Paraíba inteira diferenças locais deixadas de lado, como nesse momento histórico e bonito”, comemorou Cássio.
O candidato do PSDB ao governo lamentou ainda que, na tarde desta terça, pelo que soube de aliados locais ao chegar na cidade, que tenham tentado impedir que o palanque da Coligação "A Vontade do Povo" fosse montado na rua Abdon de Souza Maciel, no bairro de São José. "Fui governador, meu pai também foi, e nunca tentamos impedir comício de ninguém. Tentaram impedir o nosso comício, pela intolerância e postura ditatorial. A mesma postura que pressiona humildes funcionários da prefeitura e do Estado", lamentou.
Sinais de desespero
Se em Taperoá tentaram impedir a instalação do palanque para o comício de Cássio, em Assunção e Junco do Seridó, meia dúzia de jovens mal orientados tentou tumultuar a visita da caravana da Coligação "A Vontade do Povo". As provocações, no entanto, foram facilmente abafadas pelo povo, que em manifestações espontâneas de carinho e gratidão, festejaram o candidato tucano ao governo.
"Estamos num ambiente democrático e eu tenho maturidade suficiente. Estão desesperados, já que para ganhar a eleição agora tem que ser no voto. E vamos seguir, porque os cães ladram e a caravana passa", respondeu o senador.
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