sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Recebido no Clube dos Oficiais da PM, Cássio renova compromisso de diálogo e convivência democrática com a PM e os servidores...

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O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse na manhã de hoje (1º), durante debate no Clube dos Oficiais da Polícia Militar, que, se for eleito, o diálogo e a convivência democrática serão mantidos na sua administração com toda corporação. Cássio foi o segundo candidato ao governo a expor suas ideias para o oficiais da Polícia Militar, na série que a entidade vem fazendo com os que concorrem ao Palácio da Redenção. 
Durante a palestra, lembrou suas duas administrações no governo da Paraíba, e disse que soube receber as categorias que servem ao Estado e garantiu, numa próxima gestão, que o diálogo e o respeito serão mantidos, "porque um governador deve agir assim". O Tucano recebeu o aval e o depoimento, primeiro, do coronel Maquir Alves Cordeiro, presidente da Caixa Beneficente da Polícia Militar, que lembrou a época em que a corporação tinha uma pauta de reivindicações junto ao Estado e, por mais de seis reuniões, o governo soube negociar e receber as lideranças da categoria.
O coronel Maquir revelou que, depois de todas as reuniões, as lideranças da PM e dos Bombeiros chegaram a um acordo como governo onde foi criada a Lei da Paridade, com espaços de reajustes salarias entre os ativos e os inativos. "Pelo nosso plano, através das negociações, em 2010 era para todos os salários estarem equiparados. Mas esse governo que ai está desde 2011 não respeita a Polícia Militar, não respeita a sociedade e quem sai prejudicado fomos nós", disse.
Já o coronel Francisco de Assis, presidente do Clube dos Oficiais da Polícia Militar, entregou ao senador Cássio um documento contendo as reivindicações da PM e dos Bombeiros. Ele disse esperar que as reivindicações sejam atendidas em um possível governo do candidato do PSDB. "Sempre tivemos um canal de diálogo com o senador Cássio Cunha Lima, na época em que ele era governador do Estado. Esperamos que isso possa se repetir", disse Francisco.

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