terça-feira, 11 de agosto de 2015

Prefeitura de Emas teve contratos com empresas 'fantasmas' denunciadas pelo Ministério Público, no Estado de Pernambuco...

Sobre a denúncia do Ministério Público à Justiça, no Estado de Pernambuco, repercutida no último fim de semana na imprensa nacional, dando conta de suposto esquema fraudulento de "farra de locações de veículos automotores" e que cita a Empresa KMC LOCADORA tida como FANTASMA, a atual gestão do prefeito Segundo Madruga (PMDB), no município de Emas, entra no centro do foco por ter tido contrato com as empresas investigadas. 
O vereador Júnior Rufino (PPS) nos informa que não é novidade a incorreicão empresarial da KMC, seu conluio junto a diversas prefeituras do interior pernambucano e a extensa ficha processual criminal que até então lhe envolvia ou envolve. "É tanto que no início de meu mandato parlamentar, tão logo observei valores empenhados para fazer face a pagamentos a KMC pela Prefeitura de Emas (um desses empenhos conforme "imagem acima", comprovando o pagamento de R$ 6.953,68 pela locação de uma VAN pelo período de nove dias transportando alunos do ensino fundamental - R$ 772,00/dia - Curioso né?), por diversas vezes, denunciei, questionei e solicitei encerramento de tais contratos, tendo em vista, o então presente passado da KMC". 
Contratada pela Prefeitura de Emas na modalidade dispensa de licitação sob o nº 22013 dotado de R$ 75.400,00 mil, para prestar serviços de locação de veículos ao município (inclusa no contrato uma PICKUP de luxo a serviço do gabinete do prefeito), só chegou a faturar R$ 72.253,68 mil. No mesmo ano de 2013, a prefeitura agindo corretamente, não consolidou mais nenhum tipo de contrato de prestação de serviços junto à KMC.
Para contemplar às próximas licitações, a MALTA LOCADORA venceria o pregão presencial 00042013 em 2013 no valor de R$ 556,6 mil reais e o 00082014 em 2014 dotado de R$ 494 mil além do 0032015 em 2015 orçado para gastar R$ 939,2 mil reais, isso mesmo, quase R$ 1 milhão de reais. O valor da licitação funciona como uma espécie de teto, ou seja, não quer dizer que o poder público chegue a gastar todo o montante licitado. 
Observe-se que em 2013 a prefeitura empenhou R$ 485 mil, em 2014, R$ 469 mil reais e até o mês de maio/2015, R$ 92,8 mil reais. Portanto, foram pagos a MALTA LOCADORA, pouco mais de R$ 1. milhão de reais no período de 29 meses. Lembrando que desses altos gastos ou investimentos obtém-se o produto de uma frota nova, com as manutenções em dia e contemplando as demandas do município. Explica Júnior Rufino.

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