O empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, natural de Campina Grande e criador do grupo CAOA, morreu na manhã deste sábado (14) em sua residência enquanto dormia. Segundo informações divulgadas pela família o empresário encontrava-se com a saúde debilitada em decorrência de um tratamento médico.
O Grupo CAOA seguirá sendo gerido pelos seus atuais executivos que já conduzem a empresa. Em nota a diretoria lamentou o falecimento do empresário e destacou a sua importância para o mercado automotivo nacional, “Dr Carlos foi médico e um empreendedor magistral, tendo atraído importantes marcas para o portfólio da CAOA, como a Ford, a Hyundai, a Caoa Chery e a Subaru, tendo se tornado um ícone para a Indústria Automobilística Brasileira”.
O velório será hoje no Cemitério do Morumbi a partir das 14:30, seguido do sepultamento às 17:30.
Formado em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco, o paraibano era conhecido como bom negociador. Vindo de uma família de 17 irmãos, trabalhava como cirurgião quando comprou, em 1979, um Ford Landau em uma concessionária da marca em Campina Grande (PB). A revenda quebrou, e Caoa a comprou barato, como forma de compensar a perda do dinheiro pago pelo carro. Fundou ali a Caoa, com a fama do doutor que fazia qualquer negócio.
Caoa aceitava como pagamento de carros usados a terrenos e cabeças de gado, passando por estoques de tijolos. Às vezes, perdia dinheiro, mas o importante era fechar o negócio, segundo o perfil oficial do empresário.
A fama fez com que compradores viessem de toda a região, até mesmo de João Pessoa e Natal. Não demorou para que a Ford oferecesse a ele a principal concessionária do Recife e, pouco tempo depois, algumas de São Paulo. Em menos de seis anos, Caoa se tornou o maior revendedor Ford do Brasil.
O governador do Rio Grande do Sul é pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Eduardo Leite, já está em Campina Grande.
Ele foi recebido pelo presidente do ninho tucano na Paraíba, deputado federal Pedro Cunha Lima, pelos deputados Tovar Correia Lima e Camila Toscano, e o ex-deputado Rafafá. O primeiro compromisso é uma visita ao Hospital da FAP.
O ex-prefeito Romero Rodrigues (PSD) e o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) não participam da recepção para não desagradar, respectivamente, ao presidente Bolsonaro (que apoia Romero) e o governador de São Paulo João Dória.
No início da tarde o governador tucano vem à João Pessoa, onde por volta das 13h tem encontro com militância tucana.
No retorno aos grandes eventos, a capital do Rio Grande do Norte se prepara para receber um dos maiores cachês do Brasil: a dupla Jorge e Mateus. E ao lado deles, outro grande nome da música, e também dos mais caros shows do forró, Raí Saia Rodada.
Trata-se do 'Arena das Dunas 360'. Eles se apresentarão no dia 16 de outubro no estádio de futebol em Natal, a Arena das Dunas. A confirmação de Raí Saia Rodada se deu quinta-feira (12). A venda de mesas tem início neste sábado (14) a partir das 15h. O evento terá a mesma dinâmica quando da realização no MS Limited com Wesley Safadão: palco 360º, setores de mesas por área, protocolos sanitários, etc.
Com organização da Clap Entretenimento, o 'Arena das Dunas 360' vai seguir todos os protocolos estabelecidos pelo decreto de retomada de eventos publicado pelo Governo do Estado em uma grande área aberta e ventilada proporcionando espaço para o distanciamento do público e equipes de produção devidamente orientados e testados contra a Covid-19.
A Câmara aprovou nesta quinta-feira, 12, a criação das federações partidárias, vista como uma tábua de salvação para as legendas pequenas. O Projeto de Lei 2.522/15, de origem do Senado, foi aprovado 304 votos contra 119. A maioria dos partidos apoiou a medida com exceção do PSL, PSD, DEM e Novo. O texto segue agora para sanção presidencial e poderá valer já para as eleições de 2022, caso não haja vetos do presidente da República Jair Bolsonaro.
O texto original é de autoria de Renan Calheiros (MDB-AL) e permite a dois ou mais partidos se reunir em uma federação para que ela atue como se fosse uma única sigla nas eleições e mantenha a parceria por no mínimo quatro anos. Com isso, as siglas parceiras passam a ser tratadas como uma só. Precisam, por exemplo, estar juntas na disputa presidencial, em todas as candidaturas estaduais e nas atuações na Câmara dos Deputados e no Senado.
Na Câmara, a medida foi relatada pelo deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). “A federação, como nova forma de organização partidária, passa a funcionar independentemente do sistema eleitoral, seja ele proporcional ou majoritário. Em qualquer hipótese, participará do processo eleitoral com um só partido e seus candidatos eleitos dessa forma atuarão nas diversas casas parlamentares e nos governos. E o resultado concreto dessa nova formação é a redução efetiva do número de partidos, que concorrem as eleições, que atuam nos parlamentos”, escreveu Costa Filho no seu parecer.
Os partidos participantes devem permanecer na federação por um mínimo de quatro anos. Aquele que descumprir a regra não poderá utilizar o Fundo Partidário até o fim do prazo, além de não poder participar de coligações nas duas eleições seguintes. Também serão aplicadas à federação de partidos todas as normas quanto ao funcionamento parlamentar e à fidelidade partidária. Entretanto, serão asseguradas a identidade e a autonomia dos partidos integrantes.
Na prática, será um desafio a operacionalização desse novo dispositivo para replicar nos estados uma aliança idealizada no plano nacional. É comum que os partidos que são parceiros na esfera federal sejam rivais locais, e vice-versa. Um exemplo ocorria com o PC do B e o governador Flávio Dino (que acabou de filiar ao PSB). O vice dele é Carlos Brandão, filiado ao PSDB. Em âmbito nacional, PSDB e PC do B são adversários.
Nesta quinta-feira (12) o deputado Branco Mendes esteve reunido com o comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, solicitando reforço do efetivo policial nas cidades do Litoral Sul da Paraíba e Sertão paraibano.
O parlamentar pediu que fosse realizado um estudo técnico para implantação de um Batalhão no Litoral Sul, solicitou que os Pelotões de Pedras de Fogo e Pitimbu se tornem Companhia, beneficiando também Caaporã e preservando a companhia de Alhandra.
Branco agradeceu ao comandante pelo aumento do efetivo no 13º Batalhão do Vale do Piancó, pedido feito pelo deputado no inicio do ano e atendido com o encaminhamento de 30 novos policiais para a região.
“As pautas apresentadas na reunião busca reforçar a segurança do Sertão do Estado e principalmente do Litoral Sul que vem numa crescente onda de violência e temos que agir rápido para prender os criminosos e inibir novos crimes”, afirmou.
O secretário chefe do Governo Roberto Paulino (MDB) recebeu, nesta quinta-feira (12), no Palácio da Redenção, a prefeita de Mari (PB), Aliny Povão . Ocasião que a gestora veio cumprimentar o novo secretário e apresentar pleitos em favor da população de Cruz do Espírito Santo e afirmar o apoio ao Governador João Azevêdo em 2022.
“Conversamos com Roberto para tratar de uma pauta administrativa, a respeito de algumas indicações em benefícios em favor de Cruz do Espírito Santo. Agradeço demais a receptividade do ex-governador em atender os pleitos apresentados por nossa gestão” , frisou Aliny. Na oportunidade, a prefeita ainda falou de política e afirmou que estará no palanque de João Azevedo ” Acreditamos nesse projeto, e estaremos com João nas eleições de 2022.” comentou.
Roberto Paulino avaliou como positiva a reunião com Aliny e garante que os pleitos serão discutidos com o governador João Azevedo. Sobre o apoio declarado, Paulino avaliou como um importante nome. ” Tive o privilégio de receber em nosso gabinete, a prefeita Aliny Povão e tivemos a oportunidade escutar o anseio da gestora. Enquanto o apoio, só temos que comemorar o apoio da Primeira mulher prefeita de Cruz do Espírito Santo-PB e sabemos da força dessa mulher para o município”, ressaltou Roberto.
Em entrevista aos blogs Conversa Política e Pleno Poder, do Sistema Paraíba de Comunicação (Jornal da Paraíba/TV Cabo Branco), o ex-governador Ricardo Coutinho afirmou que será candidato ao Senado em qualquer cenário, em 2022, e dá como certo o apoio de Lula. Ricardo também dá como “fechado” que será uma disputa com a “marca” da antiga casa, o Partido dos Trabalhadores.
Coutinho disse que estará pronto para disputa de 2022, dentro de uma chapa de oposição ao governador Joao Azevedo (Cidadania), e ressaltou que quem acha que ele está inelegível vai se surpreender.
A entrevista foi dividida em seis partes. Nelas, Ricardo Coutinho trata, além da filiação ao PT e candidatura ao Senado, do desgaste provocado pela Operação Calvário, palanque de Lula e do governador João Azevêdo, relação com o PSB estadual, uma possível chapa com o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) e o ex-prefeito da capital, Luciano Cartaxo (PV). Confira a entrevista:
Filiação ao PT e críticas ao PSB estadual
Ricardo só não sabe a data mas se filia ao PT próximos dias além do seu grupo do PSB que são, entre eles: o deputado Jeová Campos, a deputada Cida Ramos, a deputada Estela Bezerra e a ex-prefeita do Conde Márcia Lucena. Ele minimiza as resistências que têm no partido. Segundo ele, uma minoria ligada ao governador João Azevêdo (Cidadania), seu ex-aliado. “Uma suposta resistência”, diz.
“Antes de qualquer decisão final, eu quero agradecer a receptividade das bases dos partidos dos trabalhadores. Mais de 80% das executivas municipais, a maioria da militância, e sabe que não pode se perder em coisas miúdas, que tem que olhar para uma coisa muito maior (cenário nacional e defesa da democracia”, argumento.
Candidatura ao Senado e PSB nacional
Ricardo critica duramente a direção estadual do PSB, na pessoa do deputado federal Gervásio Maia. “Nós temos problema no PSB da Paraíba. Onde o atual presidente, colocado por nós, ele preside como se o partido fosse uma ata embaixo do braço, onde ele faz o que bem entender. Terminaram, inclusive, mudando, na calada da noite, alterando a composição da Comissão Executiva, no dia 14 de julho. Nós só soubemos, agora, no início de agosto”, criticou.
Críticas à Calvário e acusações contra João Azevêdo
O ex-governador falou ainda sobre o impacto da Operação Calvário e das acusações der ser o chefe de uma “organização criminosa” que desviou dinheiro da Saúde e Educação quando ele comandou o estado entre 2011 e 2018. Coutinho se diz vítima de uma perseguição, de denúncias sem provas, baseadas em delações feitas após coação.
Em outro momento, o governador se defende das denúncias, afirmando que a única prova concreta que a operação Calvário encontrou “era a história do Rio de Janeiro”, fazendo referência às caixas de vinho que estaria preenchidas com dinheiro do esquema, não o atinge diretamente.
“Eleição de quem? Minha é que não era. Foi eleições de João Azevêdo, nem candidato fui. Eu nunca me envolvi”, enfatizou.
Possível chapa com Cartaxo e Veneziano
De volta ao tema da política, Ricardo Coutinho afirmou que não tem obstáculo nenhum para formar um grupo com o ex-prefeito da capital, Luciano Cartaxo; e o senador Veneziano Vital do Rêgo. “Há espaço de convergência e acho que há uma necessidade de convergência”. Ambos conversaram com Lula e lideranças do PT, recentemente. No âmbito estadual, uma aliança com Vené, necessariamente, obriga um rompimento do senador com o governador João Azevêdo.
O ex-governador insinua que o governo tomou o partido Podemos, que era dirigido pela esposa de Veneziano, e essa foi uma mostra clara de que o senador não é respeitado no grupo. “Qual o melhor momento de Veneziano na política. É ficar no governo? Que de tão mesquinho, tão fraco, tem medo até da sombra, é capaz de tomar uma partido (Podemos) de um dito aliado, colocando cinco deputados estaduais. Batom na cueca, amigo”, explicou.
Ao analisar o cenário, Coutinho também afaga o ex-aliado e ex-adversário, Luciano Cartaxo. O ex-prefeito, também sem mandato, está próximo de Lula, faz oposição a João Azevêdo, mas ainda não definiu qual o cargo vai se candidatar ano que vem.
“Luciano Cartaxo, no meu entender, ele deveria ter saído candidato a governador (em 2018) […] mesmo perdendo, ele seria um líder da oposição. Era uma estratégia que eu particularmente fiz em 2010. Eu sabia que ali nós estávamos uma alternativa totalmente diferente da política oligárquica paraibana, mesmo que perdesse. E eu saí da prefeitura”, analisou.
E continuou: ”Eu acho que Cartaxo tem potencial para disputar uma majoritária e acho que ele precisa estar dentro desse bloco de apoio a essa mudança no Brasil, a essa frente contra o bolsonarismo”, afirmou.
A impossibilidade de subir no mesmo palanque de João Azevêdo e ameaças de Bolsonaro
Quando questionado sobre subir no mesmo palanque de João Azevêdo, em nome do apoio a Lula, Coutinho afirma que é impossível. Compara João ao ex-ministro de Lula, Antônio Palocci, que quando esteve preso na Operação Lava Jato “traiu”, segundo ele, o ex-presidente.
Segundo Ricardo Coutinho, não se trata de disputa política, mas de caráter. “Fazer o que eu fiz pela continuidade do projeto e respeitos aos companheiros que porventura construísse isso. Nunca pedi nada pra mim e você chegar e perceber um cara vir de forma esquisita para fazer um acordo”, completou.
O governador João Azevêdo escolheu, nesta quinta-feira (12), o promotor Antônio Hortêncio Rocha Neto para ocupar o cargo de procurador-geral de Justiça no biênio 2021-2023. O ato governamental com a nomeação será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (13).
A decisão do chefe do Executivo estadual atendeu a escolha do candidato mais votado nas eleições do Ministério Público da Paraíba (MPPB) para a composição da lista tríplice e aos pedidos da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Associação Paraibana do Ministério Público (APMP) e Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado da Paraíba (SINDSEMP-PB) em defesa do postulante que recebeu mais votos no pleito ocorrido no dia 29 de julho.
O critério de escolha pelo candidato mais votado tem sido respeitado pelo governador João Azevêdo em diversas eleições, a exemplo da Defensoria Pública do Estado da Paraíba, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e do próprio Ministério Público do Estado, acolhendo a vontade da maioria dos votantes nos processos democráticos.
Perfil – Antônio Hortêncio Rocha Neto é 7º promotor de Justiça de João Pessoa, com atribuições na área criminal; secretário-geral do MPPB (2017-atual); secretário do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e membro das comissões de Elaboração Legislativa (CEL), de Análise do Quadro de Membros, de Gestão do Teletrabalho e integrante do Núcleo de Inovação e do Comitê de Tecnologia da Informação do MPPB. Ele ingressou na instituição em 2 de maio de 2000 e já ocupou os cargos de promotor de Justiça nos municípios de Sumé, Monteiro, Santa Rita, Bayeux e João Pessoa; assessor técnico da Procuradoria-Geral de Justiça do MPPB (2003, 2005-2007 e 2009-2011) e promotor corregedor da Corregedoria-Geral do Ministério Público da Paraíba (2011-2015).
Durante agenda no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (12/8), o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), foi a sede da Confederação Brasileira de Futebol para discutir os protocolos para volta de torcedores aos estádios. Cícero esteve acompanhado da presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Michelle Ramalho. Informa Maurílio Júnior.
Há um mês, Cícero Lucena mantém contato com dirigentes do Flamengo a fim de receber uma partida do time carioca pelo Campeonato Brasileiro, em novembro.
Rodolfo Landim (pres. do Flamengo), Aleksander Santos e Cícero Lucena
“Falamos também sobre a construção de um centro de treinamento para atender as categorias de base da CBF em João Pessoa. Agradeço a receptividade de toda a equipe nas pessoas do presidente, Coronel Nunes, o Secretário Geral, Eduardo Zebini, e o diretor de competição, Manoel Flores”, escreveu nas redes sociais.
"É uma satisfação de estar presente nesse dia de trabalho aqui na CBF, acompanhado da Presidente da Federação Paraibana de Futebol. Fomos acolhidos de forma muito gratificante, tomando conhecimento dos projetos que a CBF tem na área social, na formação do cidadão, nós nos sentimos parte deste projeto", declarou Cícero que também pretende trazer um amistoso da seleção brasileira de futebol feminino para a capital paraibana.
A primeira-dama do Brasil Michelle Bolsonaro e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, devem desembarcar nesta sexta-feira (13/8), em João Pessoa. A chegada está prevista para às 9 horas. A agenda será confirmada oficialmente amanhã.
Michelle e Queiroga serão recebidos pelo prefeito Cícero Lucena (PP) e participarão da assinatura da ordem de serviço para construção do Hospital de Doenças Raras no bairro dos Bancários.
O senador paraibano e vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo, que também é presidente do MDB na Paraíba reafirmou, nesta quarta-feira (11), a manutenção de uma boa relação política com o governador João Azevêdo (Cidadania), mas, não deu garantias de que a sua sigla irá apoiar ao seu projeto de reeleição nas Eleições 2022.
"Não há impedimento que eu possa conversar com os outros, como o ex-prefeito Luciano Cartaxo. O MDB não espera que a agenda seja feita e fora pra dentro. Não mudei minha opinião", pontuou. Veneziano ainda afirmou que a decisão não é particular, mas, sim, colegiada e coletiva e que o MDB é protagonista e “faz a hora acontecer”.
O concurso do Banco do Brasil para vagas de escriturários recebeu 1.655.420 inscrições. É o maior concurso da história do país, segundo a Fundação Cesgranrio, organizadora do processo seletivo.
Foram 1.613.886 inscritos para o cargo de Escriturário - Agente Comercial, que oferece 2 mil vagas, mais 2 mil de cadastro de reserva. Para o cargo de Escriturário - Agente de Tecnologia, foram 41.534 inscritos para concorrer a 240 vagas e 240 para cadastro de reserva.
As inscrições terminaram no dia 7 de agosto e realização das provas está prevista para o dia 26 de setembro. O processo seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19, de acordo com as regras do edital. Do total de oportunidades, 18 vagas estão previstas para o estado da Paraíba, sendo 12 em caráter imediato e as demais para cadastro reserva.
"Os números de candidatos superaram as nossas expectativas. A procura por uma vaga no Banco do Brasil nos deixa orgulhosos por termos cumprido o objetivo de atrair novos talentos, em nível nacional", afirma Ênio Mathias, vice-presidente corporativo do Banco do Brasil.
No Edital 2021, assim como nos editais anteriores do Banco do Brasil, há a previsão legal de reserva de 5% das vagas às pessoas com deficiência, além de 20% das vagas para cumprimento da cota para pessoa preta ou parda. (com G1)
A prefeita de Rio Tinto, Magna Gerbasi, aproveitou que a sua cidade estaria sediando o encontro da União dos Vereadores do Brasil (UVB) e durante sua fala no evento que aconteceu nesta quarta-feira (11), “mostrou quem manda” após fala do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, enaltecendo o ex-prefeito local Fernando Naia que é adversário da prefeita. “Quem quiser falar tem que pedir licença aos Gerbasi”, disse ela.
O evento contou com a presença do presidente nacional da entidade, Gilson Conzatti e teve a participação de diversos parlamentares inclusive da esfera estadual. Magna se mostrou indignada e pegou o microfone para esclarecer alguns pontos. Disse que foi eleita prefeita democraticamente, e por isso não aceitaria críticas a sua gestão. Já tendo passado pela cadeira executiva de Rio Tinto por mais duas vezes, Magna se julga capacitada para passar incólume pelos apontamentos.
A fala da prefeita foi tida por alguns dos presentes como autoritária e chegou a constranger os presentes e convidados. Danielle Rodrigues, pré-candidata a deputada estadual, pediu desculpas. “Não queríamos uma rinha de galo, mas foi o que tivemos. A situação foi muito constrangedora, estamos em momento de união, mas foi uma atitude vergonhosa”.
O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira (11) o chamado "distritão" e aprovou a volta das coligações partidárias nas eleições proporcionais (para deputados federais, estaduais e vereadores).
Os dois dispositivos estavam contidos em uma proposta de emenda à Constituição (PEC), aprovada em primeiro turno, que promove uma minirreforma nas regras eleitorais.
Por modificar a Constituição, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado para entrar em vigor. Para valer nas eleições de 2022, as mudanças precisam ser promulgadas até o início de outubro.
No primeiro turno, os placares registrados nesta quarta foram os seguintes (clique para ver o voto de cada deputado):
* Texto-base da PEC (aprovado): 339 votos favoráveis, 123 contrários
* Volta das coligações (aprovada): 333 votos favoráveis, 149 contrários
A implementação do "distritão" implicaria eleger somente os candidatos mais votados – sem proporcionalidade dos votos recebidos pelas legendas – em um modelo que enfraquece os partidos e favorece candidaturas personalistas.
A formação de coligações permite a união de partidos em um único bloco para a disputa das eleições proporcionais. A mecânica favorece os chamados "partidos de aluguel", que não defendem ideologia específica e tendem a negociar apoios na base do "toma lá, dá cá".
As coligações foram proibidas em 2017 e também são consideradas um retrocesso pelos especialistas, mas foi classificado por deputados como uma "redução de danos" no acordo, firmado entre todos os partidos, que levou à rejeição do "distritão".
Nesta quinta (12), os deputados voltam a se reunir em plenário para votar destaques ao texto – trechos para os quais houve pedido de análise em separado. Se houver acordo, a Casa pode quebrar os prazos regimentais para votar o segundo turno e enviar o texto ao Senado.
Relatora da PEC, a deputada Renata Abreu (Podemos-SP) informou que o texto aprovado inclui medidas como:
* diminuição do número de assinaturas para apresentação de projeto de lei de iniciativa popular
* data de posse do presidente da República e dos governadores, respectivamente, para os dias 5 e 6 de janeiro
* proibição da realização de eleições nas vésperas de feriado nacional
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e outros senadores já disseram que o texto, quando chegar ao Senado, deverá enfrentar resistência.
Primeiras-Damas Ana Lins e Lauremília, João e Cícero
Depois de chamar o governador João Azevedo de “amigo leal”, o prefeito de João Pessoa pode estreitar ainda mais esta amizade com laços afetivos e político. A primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena pode reaparecer no cenário político eleitoral de 2022 figurando novamente como candidata à vice-governadora - desta vez de João Azevedo.
A equação será formulada se o Progressista decidir ficar fora do arco de aliança do governador, então será decretada a independência do prefeito da Capital e Lauremília indicada. Lauremília foi vice-governadora do então governador Cássio Cunha Lima, durante o primeiro mandato do tucano (de 2003-2006).
Presidente municipal do MDB em João Pessoa, o vereador Mikika Leitão retornou aos trabalhos legislativos de forma presencial, na Câmara Municipal de João Pessoa, mais uma vez reforçando sua tese de que seu partido deve lançar candidatura própria ao Governo da Paraíba nas eleições de 2022, em vez de apoiar a reeleição do governador João Azevêdo (Cidadanai).
O parlamentar, em contato com a imprensa, Mikika voltou a defender o nome do senador Veneziano para encabeçar a chapa majoritária e lembrou, inclusive, que o partido nunca ficou de fora da majoritária e que dessa vez não poderia ser diferente.
“Eu tenho dito que Veneziano é agora ou nunca. O MDB sempre teve candidato a governador do Estado da Paraíba. Não será dessa vez que vai ficar sem”, declarou.
Após declinar da disputa pelo Governo da Paraíba, nas eleições de 2022, o presidente estadual do PSDB, Pedro Cunha Lima pode também declinar da disputa pela reeleição na Câmara dos Deputados. Foi o próprio Pedro que admitiu a possibilidade de abrir mão da disputa em favor de uma possível candidatura do seu pai, o ex-senador Cássio Cunha Lima, em 2022 para Câmara Federal.
Segundo o deputado, seu gesto não se restringe apenas à pessoa do seu pai, mas, caso necessário, em favor de qualquer um do grupo. “Com certeza. Na política a gente não pode ser individual. Se ficar entendido que a candidatura de um outro, não só do senador Cássio, possa preencher melhor o espaço, claro que a gente não pode ter a sensação que esse espaço nos pertence individualmente. Nessa hipótese específica (de Cássio ser candidato) é algo muito distante porque o senador Cássio sequer sabe se vai ser candidato. Ele está em outra fase da vida, quer continuar colaborando, mas ainda não decidiu se vai necessariamente ser candidato, é um cenário mais remoto, mas sim, é claro que a gente quer sempre ter o espírito de grupo”, disse.
O tucano, por sua vez, deixou claro que ainda não há uma definição se Cássio voltará ou não a disputar um mandato visto que esse retorno ou não à vida pública está a cargo do ex-prefeito e pré-candidato ao governo do estado, Romero Rodrigues, do PSD. As declarações repercutiram no programa Arapuan Verdade na tarde desta terça-feira (10).
“Não serei empecilho se o caminho for outro”, a declaração é do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, sobre as articulações visando a formação da chapa majoritária no projeto de reeleição do governador João Azevêdo para o ano que vem.
Entretanto, Adriano voltou a frisar que ao seu ver, o Avante tem todas as condições e é merecedor de estar na chapa majoritária. Ele alegou que pretende ter uma conversa franca com Azevêdo sobre isso.
“Primeiro, eu quero ser ouvido. Depois, vou querer argumentar e mostrar ao governador e aos partidos da base aliada que o Avante tem todas as condições e é merecedor de estar na chapa majoritária. Mas, não serei empecilho se o caminho for outro”, disse.
Galdino ainda declarou que o Avante não trata a indicação para a majoritária como moeda de troca, e caso o governador ou os demais partidos da base tenham outro entendimento, a sigla seguirá poiando João por acreditar que o seu projeto é o que possui melhores condições de continuar levando desenvolvimento e trabalho para toda a Paraíba.
“Se, por acaso, não conseguir convencer o governador, a base aliada e os partidos de que nós somos merecedores, e que realmente temos nomes para compor a chapa majoritária, não serei eu o problema. Estou com o governador João Azevêdo porque vejo nele as melhores condições para dar continuidade a esse trabalho que está sendo feito na Paraíba, construindo uma Paraíba, cada vez, melhor e mais justa para todos” argumentou.
Vale ressaltar que o nome de Galdino é um dos que está sendo mais cotado nos bastidores para concorrer ao lado de João a algum cargo da majoritária no ano que vem. As declarações repercutiram durante o programa Hora H.
O deputado estadual Júnior Araújo (Avante) anunciou na manhã desta terça-feira (10), que a tão sonhada abertura da avenida João de Souza Maciel, ligando o centro de Cajazeiras à BR 230 se tornará uma realidade. A construtora AL Teixeira foi a vencedora da licitação do Governo do Estado e realizará a obra que está orçada em R$ 2,9 milhões.
Segundo o deputado, a licitação será homologada nesta quarta-feira (11), na reunião do Conselho Executivo do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba (DER-PB). O próximo passo será a assinatura do contrato para o início da obra na cidade de Cajazeiras.
‘’Para quem não acreditava e desdenhava que a obra de abertura e pavimentação asfáltica da Av. João de Souza Maciel não sairia do papel, eis a resposta. Mais uma conquista do nosso mandato em parceria com o governador João Azevêdo’’, disse o parlamentar.
MOBILIDADE URBANA
O programa do Governo do Estado de novas obras rodoviárias e de mobilidade urbana será executado até 2022 na Paraíba. As ações têm o objetivo de assegurar desenvolvimento e impulsionar a economia de todas as regiões do estado, com a injeção de recursos totalmente do tesouro estadual na ordem de R$ 435,17 milhões.
Os serviços anunciados pelo chefe do Executivo representam a concretização de reivindicações antigas da população paraibana e de lideranças locais, compreendendo pavimentação e restauração de rodovias e intervenções na mobilidade urbana, resultado do esforço fiscal e da gestão eficiente para ampliação de investimentos, garantindo à Paraíba as condições necessárias para enfrentar a crise no pós-pandemia, com a geração de emprego e renda.
Com o encerramento das inscrições no último dia 2, e após a confirmação de pagamento do boleto na quarta-feira (4), a Fundação PB Saúde recebeu da banca organizadora do concurso a lista das inscrições confirmadas. No total, 23.267 candidatos farão a prova no dia 12 de setembro.
O cargo com maior número de inscritos é técnico de enfermagem: são 3.995 candidatos; seguido pelo cargo de Enfermeiro, com 3.448 inscritos. Entre os cinco cargos com maiores registros, estão Auxiliar Administrativo, 2.878; além do Assistente administrativo com 2.091. Já para Técnico em Radiologia, as inscrições resultaram em 1.377 interessados.
De acordo com o diretor superintendente da Fundação PB Saúde, Daniel Beltrammi, a publicação do edital de convocação para as provas objetivas ocorrerão no final de agosto. “A próxima etapa diz respeito às solicitações relativas às pessoas com deficiência. Depois, haverá o período de interposição de recursos, referente à solicitação de condições especiais. No dia 31 deste mês, publicaremos o edital de convocação das provas objetivas, que estarão disponíveis no site da Vunesp, conforme cronograma constante no edital de retificação nº 003/2021”, pontuou.
A lista com o total de inscritos por cargo, pode ser consultada na tabela a seguir:
CARGO
INSCRITOS
Assistente Administrativo
2.091
Auxiliar Administrativo
2.878
Auxiliar de Cozinha
251
Auxiliar de Farmácia
362
Auxiliar de Manutenção Predial
37
Copeiro
281
Costureira
31
Cozinheiro
46
Designer Gráfico
33
Eletricista de Manutenção
69
Estoquista
116
Instrumentador em Cirurgia Cardiovascular
9
Instrumentador em Cirurgia Neurológica
13
Maqueiro
293
Motorista Administrativo
220
Técnico de Enfermagem
3.995
Técnico de Enfermagem em Centro Cirúrgico
232
Técnico de Enfermagem em Hemodinâmica
25
Técnico de Enfermagem em Hemoterapia
32
Técnico de Enfermagem em Terapia Intensiva Adulto
450
Técnico de Enfermagem em Terapia Intensiva Pediátrica
90
Técnico de Imobilização Ortopédica
70
Técnico de Manutenção em Equipamento Médico Hospitalar