domingo, 4 de outubro de 2020

Em visita à famílias carentes, Paulinho de Zié e Zé Armando ouvem seus pleitos e se comprometem com um governo que dê atenção aos mais pobres em Itaporanga

Para enxergar a realidade da desigualdade numa cidade basta ir à periferia onde está o povo pobre, menos favorecido, com esgoto à céu aberto...mas, a periferia ainda pulsa. Imersa na mais brutal desigualdade, a maioria do povo anseia por vida digna um direito seu. 

Uma gente que necessita ser ouvida, atendida em seus pleitos, sem a maquiagem do marketing oficial que teima em enganar o povo e leva milhares de reais dos cofres públicos. Só mesmo a esperança é capaz de mudar o rumo dessa história, quebrando paradigmas.  

Sensível para ouvir esse povo, Paulinho de Zié pode sentar no terreiro de cada casa, ser bem recebido, porque é gente a gente, sem retoque de marketing, nem mentiras... Candidato a prefeito de Itaporanga, sabe o que cada morador da periferia passa, sofre, aguenta. Acompanhado do candidato a vice-prefeito Zé Armando, ele ouviu o clamor do povo pobre nas inúmeras visitas que fizeram nesse fim de semana. Ambos, lado a lado, sentindo de perto o que é a vida sofrida dessas pessoas sem direito à serviços essenciais, esquecidas. 

O cidadão itaporanguense está cansado da mesmice, saturado das figurinhas de sempre. A velha política ainda teima em continuar na ativa, mas o povo pode mudar esse cenário de uma vez por todas no dia 15 de novembro. Há anos que a sociedade sofre com os maus políticos.

O eleitor deve estar atento à atuação de cada candidato. Aqueles que possam tentar comprar votos ou oferecer alguma vantagem em troca de apoio político certamente continuarão a promover a corrupção se forem eleitos. Por tabela, ampliará a desigualdade afetando drasticamente a periferia. 

Precisamos entender, contudo, que nem todo político é igual ou corrupto. Existem candidatos interessados em promover uma mudança social e política, por isso devemos buscar conhecer as propostas do candidato e do seu partido, assim como o seu passado.

Como dizia na música de Elis Regina, Como Nossos Pais, “Você pode até dizer que eu ‘tô por fora’, ou então que eu ‘tô inventando’, Mas é você que ama o passado e que não vê que o novo sempre vem”.

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