Uma obra que se arrasta desde agosto 2011 quando o então prefeito Djaci Brasileiro assinou a escrituração do terreno para construção (adquirido do agropecuarista Júnior de Moá) medindo 2 hectares, localizado à 4 km da cidade, às margens da BR-356 sentido Pedra Branca. O terreno custou à época R$ 30 mil.
Prestes a completar uma década, a obra tão sonhada pela população foi palco de palanques políticos e disputas judiciais nesse período. Passou por três gestão: Djaci (2009/2012), Audiberg (2013/2016) e Divaldo I (2017/2020). Tocada a partir do segundo semestre de 2014, a gestão Audiberg Alves investiu exatos R$ 646.321,98 mil de recursos próprios resultando 60% da construção. Para concluir, segundo o ex-prefeito Audiberg, ficou saldo de R$ 400 mil em caixa oriundo da venda da folha do funcionalismo municipal. Já em 2019, o atual prefeito Divaldo conseguiu junto à deputada federal Edna Henrique (PSDB) viabilizar liberação de R$ 489.940,84 mil (emperrados desde 2017), via Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento (MAPA), destinados à conclusão da obra.
O novo matadouro vem a substituir o antigo, construído na década de 1970, interditado em 2010 pela Justiça diante das inúmeras irregularidades apontadas em relatórios higiênicos-sanitárias. Desde então, comerciantes e a população foram afetados com a falta de um local adequado para o abate de animais. Causando sérios transtornos à saúde pública. Situação que, agora, parece chegar ao seu estágio final de impropérios e ser definitivamente resolvida.
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