sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Alvoroço na base em Itaporanga: Vereador Hélio do Bar revela que Divaldo não o procurou quanto à formação da chapa majoritária e que a voz da população é uma só: "O nome (candidato) deveria ser Hermes".

Uma das maiores força política na base de situação em Itaporanga, no Vale do Piancó, o vereador Hélio do Bar tem lastro de serviço prestado no município tocado pelo irmão Hermes Rodrigues, que comanda com maestria a Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo tornando-se dos mais preparados que por lá passou.  

Ambos lideram um grupo político consolidado que já está no sétimo mandato de vereador. E um fato político está causando maior alvoroço na base. E em política é um assunto que interessa à população, principalmente, aos eleitores do próprio vereador. 

Com esse potencial corria a dúvida pelos cantos da cidade de o por quê do grupo está fora da chapa majoritária escolhida pelo prefeito Divaldo (sem partido). De tanto ouvir esse questionamento o vereador fez esclarecimentos, causando alvoroço num grupo de WhatsApp da prefeitura. Fato que chegou ao blog. A fala do vereador é devido à comentários de que ele teria procurado a oposição, para entendimento com relação à sucessão de 2024. Por isso, o esclarecimento. 

"Hermes e eu, nunca fomos chamados nem por Divaldo, nem por Azif, nem por Taciano. Como também nunca procuramos nenhum dos três para discutir a (chapa) majoritária", afirmou Hélio do Bar. Meses atrás o prefeito Divaldo escolheu Jean Vanderest para ser o candidato da situação, tendo como vice sua sobrinha Calina - atual chefe de Gabinete.

Não procurar Hélio e Hermes sobre formação da chapa majoritária, é uma 'orientação' amadora em política. Eles têm potencial para jogar em qualquer posição e deixá-los de fora, no escanteio, de uma decisão tão importante como essa é trilhar um caminho 'kamikaze', deslize sem tamanho. Aliás, com consequência enormes. Que pode custar todo projeto, desmoronando como um "World Trade Center". Hélio e Hermes, repito, tem estatura e potencial política gigante. 

"As únicas pessoas que nos procura direto é a população. Todos os dias na minha casa, na de Hermes e nos quatro cantos dessa cidade, é todo mundo dizendo: Porquê Hermes não é candidato? E a gente, simplesmente, fica em silêncio", comenta Hélio do Bar que tem todo o direito e força para expressar sua opinião. Até porque sem ele e Hermes a coisa desmorona de vez.  E Divaldo tem que dar a devida importância que o grupo do vereador tem. Deveria ter sido algo natural. Mas, o leite já foi derramado. Daí em diante, surge versões. 

"Então, só é isso que tá acontecendo. Nunca fiz isso, nem farei. Divaldo, Taciano e Azif, sabem do que tô dizendo (?). Nem procuramos, nem fomos procurados, para discutir se nós iríamos participar da majoritária", completa o vereador. Para, em seguida, concluir com um aviso: "Agora, a população chega toda hora pra mim, como chega pra você, dizendo que o nome (como candidato) deveria ser o de Hermes".

Portanto, sabe aquela história de 'premonição' como do filme. É quando um adolescente tem uma premonição de que o avião está para explodir, ele e seus amigos resolvem não mais viajar.

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