
Clareando - “A racionalidade começa a voltar. As pessoas começam a perceber que o que foi pintado não era daquela forma (...) O tempo está me dando razão mais cedo do que eu esperava.
Extrapolou - “Nenhum órgão público tem soberania. Todos têm normas a serem seguidas. Em determinado momento, a direção da UEPB achou que não era assim.
Irregularidade - “Nem o governo pode dar aumento salarial sem lei. Alertei (a reitora) sobre isso e me propus a consertar, mas não fui entendido.
Só no papel - “Não foi repassado o duodécimo (verba) de dezembro de 2010 e ninguém da UEPB disse nada (...) Aumentaram o Orçamento da UEPB no final de dezembro de 2010 em 31%, sem ter dinheiro. Foi algo irracional. Não sério (...) Gosto muito mais da UEPB do que os que se utilizaram desse tipo de procedimento.
Defesa - “Tenho que defender o Estado. E a UEPB está dentro do Estado. Venderam muitas imagens falsas na universidade.
Conduta - “Trato e tratarei a UEPB como um Poder (...) A UEPB tem um parceiro chamado Ricardo Coutinho”.
Pronunciamento - O governador informou que anuncia às 10h de hoje o novo reitor, mas insistiu que é preciso dotar a instituição de um controle social externo, bem como “democratizar a sua gestão”.
Indesejável - RC também entende que não é recomendável “continuar a disputa interna (entre grupos) indefinidamente. Isso não é bom para ninguém”.
Delimitação - Perguntado sobre quando as coisas desandaram no relacionamento entre Executivo e Reitoria da UEPB, Ricardo afirmou que as coisas “se esgarçaram” a partir da avaliação “de que o desgaste do governador alavancaria candidaturas internas e externas”, numa menção indireta ao processo de escolha do novo reitor e à ensaiada candidatura da reitora Marlene Alves à prefeitura campinense pelo PCdoB.
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