quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Disputa acirrada nesta reta final da campanha entre Divaldo Dantas e Paulinho de Zié mostra Itaporanga com a oportunidade única de livrar de vez da velha política

Vem crescente já há algumas semanas a polarização firmada nesta reta final da campanha entre o prefeito Divaldo Dantas (DEM) e Paulinho de Zié (Cidadania), na corrida pela Prefeitura de Itaporanga. Mostra números de pesquisas internas das campanhas. E pela primeira vez a população local tem a oportunidade de eleger um prefeito novo sem amarras com a velha política, sem apadrinhamento de políticos sujos, sem capitão do mato nem coronelismo em sua órbita. 

Candidato pela coligação 'Coragem e Competência Para Mudar', Paulinho de Zié representa a verdadeira mudança almejada pelos itaporanguenses. De vida ilibada, ficha limpa, novo, preparado para devolver o poder ao povo. Uma oportunidade de se frear o dano causado à imagem de Itaporanga nos últimos tempos pelos casos de corrupção e improbidade.  

A população enxerga em Paulinho de Zié uma opção viável de quebrar "panelinhas" da velha política feitas por "alianças espúrias" que visam apenas interesses próprios em detrimento dos anseios do povo. 

O que se vê nas ruas é a completa fadiga eleitoral com a velha política. Para renovar o quadro o povo pode oxigenar o município com ares de novidade através do projeto encabeçado por Paulinho de Zié, cujo desempenho tem causado certo frisson nas hostes da campanha do prefeito Divaldo. 

Essa é uma campanha metódica, atípica e com muito ainda para se mostrar. Paulinho de Zié representa u projeto inovador, não é candidato por vaidades ou para afagar seu ego. Ao contrário, não representa um personagem para enganar o povo, tem agido como é no dia a dia. Isso que o povo tem enxergado. 

Itaporanga tende a surpreender mais uma vez fazendo história com a eleição de um nome novo, limpo, sem apadrinhamento político, nem capitão do mato, nem coronel. Um nome novo que surge do meio do povo que possa pôr um fim a enganação representada pela velha política, pelas velhas práticas. 

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