E pontuou: “Um processo de impeachment só se concretiza quando há uma pressão popular, e eu não acredito em um movimento que seja artificializado, só acontece quando o povo decide.” lembrou ainda: “Quando houve impeachment de Collor e de Dilma foi o povo quem pressionou e decidiu, não foi a Câmara. O Congresso é apenas um instrumento disso, porque é um processo muito traumático”.
Como se sabe, há vários pedidos de impeachment protocolados, especialmente por partidos de oposição, contra Bolsonaro. O atual presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, já avisou que, como está em fim de mandato, não deverá pautar esses pedidos, e transferiu a “responsabilidade” para o próximo presidente da Casa.
As declarações foram dadas, na manhã desta sexta (dia 22), durante visita ao Mercado de Valentina, ao lado do prefeito Cícero Lucena, a senadora Daniella Ribeiro e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.
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