terça-feira, 29 de agosto de 2017

Não é preciso mais pedir licença para entrar em Campina Grande...

Era previsível. A oposição perdeu nos argumentos e na justiça, até o momento, no debate sobre o fim do racionamento de água na cidade de Campina Grande. Derrotada, agora tentar mudar o discurso na tentativa de amenizar o reflexo negativo de uma oposição que partiu para o tudo nada e vai ficando com o nada. Percebendo que o fim do racionamento é uma realidade sem volta, a oposição agora quer dizer que nunca foi contra ao restabelecimento da normalidade do abastecimento. Alega que apenas se apôs a forma como o governo fez o anúncio.
Ora, não foi ninguém que me disse, fui eu que vi. O anuncio foi feito pelo secretário João Azevedo, não porque ele é pré-candidato a governador, mas porque é o secretário de Recursos Hídricos. No auditório da sede Cagepa, apenas ele, o presidente da Cagepa, Hélio Cunha Lima, que é o órgão que abastece a cidade e o Estado, e alguns técnicos. Um vereador para fazer um chá não tinha. Confesso que acostumado com a política da PB, sentir falta de uma claque para aplaudir o secretário da hora do anúncio. Até olhei para trás, mas o auditório estava vazio. Apenas a imprensa, o secretário e os técnicos da Cagepa. Que diabo de politicagem é essa?
Ah, mas depois, vieram mais falas e a verdade foi se revelando. A oposição em Campina ainda acha que para entrar na cidade é necessário pedir a benção, ou beijar a mão de algum coroné. "Ah porque não comunicaram ao prefeito". "Não comunicaram a nenhum deputado da cidade". Essa oposição precisa entender que os tempos mudaram. A sociedade evoluiu e o povo de Campina Grande, que sempre foi inteligente, já percebeu que é e sempre foi livre.
Essa oposição precisa entender que para entrar em Campina Grande, não se precisa mais pedir licença.  (com Marcos Wéric)

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