Sobre a possibilidade de desistir da sua pré-candidatura a Prefeitura de Campina Grande, em virtude de estar fazendo uso político da universidade em sua campanha, a itaporanguense Marlene Alves (foto), reitora da UEPB, foi taxativa e disparou: "Eu recuar a minha candidatura, seria um crime maior e inaceitável, quanto inaceitável é inviabilizar uma instituição que não é minha, não é sua, não é dele (RC), é da Paraíba".
Marlene reafirmou veementemente a manutenção de sua postulação. "Vou defender a UEPB sempre, enquanto vida eu tiver, agora eles não vão tirar de mim o direito, nem do meu partido de nos apresentar como uma opção para os campinenses, não iremos retroceder", frisou. A reitora ressaltou que sua pré-candidatura está sendo vista como uma ameaça a alguém ou a algumas forças e isso consequentemente serve para ir contra um patrimônio do povo paraibano, o Estado está vivendo um tempo bem mais perigoso do que o que aparenta.
"Fazer política em cima disso, seria tão criminoso que eu me nego a pensar que isso possa acontecer. Nós iremos lutar com as armas que sempre lutamos que foi com a competência, com a verdade, nós não caimos nessa história agora e não quero acreditar porque se assim o for, nós estamos num tempo muito mais perigoso do que o que aparente", desabafou. Marlene destacou ainda os 90 anos de história e entrega como o seu partido, o PC do B tem em defesa da soberania do país. "Por ter tido ou por o direito de colocar uma candidatura alguém ou algumas forças se sentirem ameaçadas e ir contra a um instrumento do povo, isso é crime", pontuou.
No momento da entrevista, a reitora Marlene Alves estava acompanhando o Bloco do Açude do Jacaré que saiu na manhã desta quarta-feira (22). A UEPB apoiou o evento e acredita que no próximo ano será o grande destaque do Carnaval campinense. (com PBAgora)
Um comentário:
segue forte minha camarada.. precisamos de pessoas assim como a senhora que fez por CG e o povo pode gritar que tem uma candidata com o passado voltado para a educação
Postar um comentário