sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Itaporanga e outras quatro cidades trocam iluminação pública por lâmpadas de led até o fim do ano

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Um total de 1.115 lâmpadas de led estão sendo trocadas na iluminação pública de cinco cidades paraibanas até o fim do ano, um investimento de mais de R$ 2,1 milhões. Em duas cidades, Sousa e Conde, o trabalho começou entre os meses de agosto e setembro, sendo que no Conde ele já foi concluído. O trabalho segue até dezembro em Jacarú, Bayeux e Itaporanga. 
O mesmo projeto já passou por Arei e Bananeiras entre dezembro de 2014 e janeiro de 2016, quando foram trocadas 948 lâmpadas, com investimento de mais de R$ 1,8 milhão. A ação faz parte do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), realizada na Paraíba pela Energisa.

O objetivo é reduzir o consumo - Um estudo de uma empresa do mercado de iluminação pública indica que estas prefeituras seguem uma tendência que deve chegar 66% das cidades do mundo até 2050. A universalização do uso dessa tecnologia reduziria em 35% o consumo de energia com iluminação, segundo o estudo 'Tecnologias Led e inovação em iluminação pública', da Philips. 
De acordo com a coordenadora de projetos de eficiência energética da Energisa, Carla Petrucci, muito além da redução do consumo de energia, que é o grande objetivo do programa, outras vantagens estão envolvidas na troca de lâmpadas. Uma delas é que esse tipo de luminária exige bem menos manutenção, o que implica em economia em toda a logística das prefeituras com o trabalho. Além disso, a lâmpada tem um índice de reprodução de cor maior, o que significa que as pessoas enxergam o ambiente com mais nitidez, gerando mais segurança. As lâmpadas led também não atraem mosquitos e iluminam mais, segundo Carla. 
A parceria com a Energisa acontece, em geral, depois que a empresa faz um diagnóstico da eficiência da iluminação pública na cidade. Esse trabalho tem mostrado à equipe que Carla coordena que o quadro atual de preocupação com o assunto ainda é bem longe do esperado, mas tem melhorado nos últimos anos. "O movimento ainda é tímido. Mas desde o ano passado cerca de 15 cidades nos procuraram, o que demonstra que a preocupação tem aumentado", avalia.

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