“Esse partido que vai definir se vai continuar com essas políticas do governador João Azevêdo ou se quer ir atrás de outro projeto e vai se aventurar”. A declaração foi em entrevista ao Programa Hora H, da TV Manaíra, na noite dessa segunda-feira (16). “Não dá pra tirar nome da lapela”, acrescentou.
“[A chapa] Tem que entender o projeto do governador. Não pode ter ruptura, é um governo que tem dado certo. Meu partido (PSB) governa a Paraíba e governa bem e tem elevado o patamar político do Estado. Essa condução tá dando certo e não pode voltar atrás. Esse partido que vai definir se vai continuar com essas políticas ou se quer ir atrás de outro projeto e vai se aventurar com outro projeto”, avaliou.
Ela conclamou unidade dos partidos e forças do chamado campo progressista e lembrou que a divisão de duas candidaturas ao Senado, em 2022, resultou na eleição de um senador (Efraim Filho) não alinhado com o governador João Azevêdo e com o presidente Lula.
“O campo progressista se tivesse sido essa consciência, se eu não fosse viável eu tinha desistido, se o campo tivesse entendido isso a gente não teria as consequências. Se não fosse o voto dividido, (Pollyanna e Ricardo). Não cabe mais errar em permitir um senador que não é alinhado com Lula e a dificuldade que ele tem para governar”, apelou.
Crítica às alianças camaleônicas – Pollyana Weston criticou lideranças políticas ligadas ao governo que ao mesmo tempo mantém relações políticas e promessa de votos em adversários do governador. “Não é possível, a gente sofreu duras penas. João não cria arestas com essa postura, mas é difícil você ter privilégios no governo, tem que ter posição, se tá num projeto, não pode ficar em cima do muro. O governador João vai ter essa postura firme. João é republicano e ele tem colocado isso, não olha nome e nem sigla. Não é possível que você tenha privilégios e ao mesmo tenha relações contra o governo. Tem que ter uma posição firme com essas pessoas.
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