Dentre as reivindicações encaminhadas à Secretaria Municipal de Educação, segundo Marleide, estão o pagamento do 13º salário em uma única parcela ao invés de 12 parcelas como quer o Executivo Municipal; o pagamento dos vencimentos até o 5º dia útil de cada mês; pagamento do piso salarial do magistério; dentre outras.
Devido a paralisação não foi possível começar o ano letivo no município. Os professores estão aguardando uma proposta do prefeito para se chegar a um consenso: "Esperamos que ele (o prefeito) sente na mesa com a categoria para iniciarmos uma negociação", comenta a professora. Ela informa, ainda, que os prestadores e auxiliares de serviços também decidiram cruzar os braços.
Um comentário:
parabems josefa marleide pela acoragem , e pela a titudeisto que vc junto com apopulaça estar fazendo. ja deveria ter sido feito amuito tempo atras, epreciso que oprefeito entenda que o minimo que ele tem que fa zer e ateder apopulaçao.
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