Rudimacy [juiz, professor, escritor, poeta e compositor] é irmão de Francisco Carlos Firmino, que foi candidato ao Governo do Estado pelo PCB em 2006
Ao receber o título de cidadania campinense, o juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa surpreendeu a todos com um discurso recheado de críticas aos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo. A honraria foi entregue no plenário da Câmara de Campina Grande, quinta-feira à noite, sendo proposta pelo vereador Orlandino Farias. Natural de Itaporanga, o magistrado foi titular da 2ª Vara da Fazenda em Campina por sete anos e atualmente é juiz da Comarca de Bayeux. “Não sou palaciano, nem áulico, nem faço panegírico (elogio exagerado), como alguns colegas juízes que são xeretas de desembargadores – graças a Deus esses são poucos!- , e como magistrado só me ajoelho perante Deus. Alguns juízes pensam que são Este (Deus), outros têm certeza que o são”, asseverou Rudimacy.
Ao receber o título de cidadania campinense, o juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa surpreendeu a todos com um discurso recheado de críticas aos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo. A honraria foi entregue no plenário da Câmara de Campina Grande, quinta-feira à noite, sendo proposta pelo vereador Orlandino Farias. Natural de Itaporanga, o magistrado foi titular da 2ª Vara da Fazenda em Campina por sete anos e atualmente é juiz da Comarca de Bayeux. “Não sou palaciano, nem áulico, nem faço panegírico (elogio exagerado), como alguns colegas juízes que são xeretas de desembargadores – graças a Deus esses são poucos!- , e como magistrado só me ajoelho perante Deus. Alguns juízes pensam que são Este (Deus), outros têm certeza que o são”, asseverou Rudimacy.
Em seguida, acrescentou que os “bandidos juízes”, de que falou a
corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, existem, embora
em pequeno número. Citou que num universo de 16 mil juízes, a grande
imprensa publicou oito que foram punidos. Ainda no discurso, Firmino
afirmou que a “Paraíba tem grandes juízes, alguns com talento de sobra,
mas tem a banda podre, tem os bandidos atrás da toga, embora em número
ínfimo”, frisou Rudimacy, que não citou nomes. Ele defendeu que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aplique as
sanções disciplinares, alegando que os tribunais são corporativistas. O
juiz ainda criticou o fato de os ministros do Supremo Tribunal Federal
serem nomeados pelo presidente da República e o quinto constitucional ao
qual se referiu como “verdadeiro quinto dos infernos”. Disse também que
“outros vendem sua independência por promoções numa ganância sem fim
pelo poder”.
Ainda no discurso, o magistrado enfatizou que "dos três poderes o
Judiciário é o menos corrupto, pois o Executivo anda mergulhado num mar
de corrupção sem fim”. Sem citar o PT, acentuou que um se instalou no
poder e com a demais legendas “vive em contubérnio com os larápios do
dinheiro público. Os escândalos envolvendo ministro do governo federal
afora são semanais”. Quanto ao Legislativo, o juiz disse que esse poder “também pratica a
política da roubalheira no orçamento e não é nenhum santo, quem não
lembra das falcatruas do Senado, sujeira para todo o lado, como diz a
canção”, sentenciou o juiz Antonio Rudimacy.
Como magistrado, formado pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), na década de 1980, Rudimacy prestou relevantes serviços à Paraíba, atuando em cidades como: São Bento, Esperança, Belém, Sousa, Lagoa Seca, Boa Vista, Massaranduba e Campina Grande. Neste município, ele atuou por sete anos, na 2ª Vara da Fazenda Pública. Rudimacy combateu, veementemente, à improbidade administrativa, levando vários gestores públicos à responsabilização, perante à Justiça.
No entanto, foi em Campina Grande onde ele revelou o seu lado artístico e o seu amor pela cidade. Foi lá que compôs mais de 25 músicas, dentre elas, a canção “O melhor São João do Mundo”, em parceria com o cantor Capilé, em homenagem a um dos principais eventos campinenses. Rudimacy também é autor do livro “Cem Anos de amor – Poemas e Pensamentos” e está concluindo a sua mais recente obra: “Os lírios não nascem da lei”, o qual será lançado em breve. No livro “cem anos de amor”, lançado em Campina Grande em 2008, ele ressalta sua preocupação com três importantes coisas da vida: o amor, a justiça humana e a religiosidade.
Como magistrado, formado pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), na década de 1980, Rudimacy prestou relevantes serviços à Paraíba, atuando em cidades como: São Bento, Esperança, Belém, Sousa, Lagoa Seca, Boa Vista, Massaranduba e Campina Grande. Neste município, ele atuou por sete anos, na 2ª Vara da Fazenda Pública. Rudimacy combateu, veementemente, à improbidade administrativa, levando vários gestores públicos à responsabilização, perante à Justiça.
No entanto, foi em Campina Grande onde ele revelou o seu lado artístico e o seu amor pela cidade. Foi lá que compôs mais de 25 músicas, dentre elas, a canção “O melhor São João do Mundo”, em parceria com o cantor Capilé, em homenagem a um dos principais eventos campinenses. Rudimacy também é autor do livro “Cem Anos de amor – Poemas e Pensamentos” e está concluindo a sua mais recente obra: “Os lírios não nascem da lei”, o qual será lançado em breve. No livro “cem anos de amor”, lançado em Campina Grande em 2008, ele ressalta sua preocupação com três importantes coisas da vida: o amor, a justiça humana e a religiosidade.
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