“Eu tenho experiência própria, fui candidato ao executivo em Campina Grande, quando eu era candidato, quem geralmente procurava os aliados e apoios era quem conduzia o processo na condição de candidato. A mim parece que o governador é quem deveria procurar os contatos. Não seria eu a bater na porta do governador para tratar de assunto político que deve ser conduzido por aquele que tem pretensão de ser candidato”, pontuou.
Veneziano voltou a se queixar que não é procurado pelo governador há sete meses e deixou claro que o distanciamento político partiu do próprio governador. “Não faltou propósito do governador para falar com novos possíveis apoios com figuras que foram, duramente, antagônicas ao projeto encabeçado pelo governador João Azevêdo”, disse Veneziano ao fazer alusão à suposta aproximação entre o governador e Romero Rodrigues.
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