“Nós temos nomes novos, um exemplo em 2022 nós tínhamos Romero, que era o preferido candidato a governador. Na ausência da decisão de Romero, Pedro entrou no circuito e fez bonito. Nós temos hoje o nome do senador Efraim, que até o dia 30 de março de 2022 estava com o governo, hoje está sendo grande líder da oposição, como também nós temos o senador Veneziano, que também disputou o primeiro turno e só no segundo turno que teve conosco. E claro, continuamos aí com essa bola que é o nome de Romero Rodrigues. Mas sem sombra de dúvida basta andar na Paraíba, basta conversar com as lideranças políticas, com o povo e você vê claramente o fortalecimento das oposições em toda a Paraíba”, disse.
Ramalho aponta que a escolha do candidato não será “aleatória”, mas sim fundamentada na opinião pública. Para o tucano, o bloco precisa de um candidato que não apenas represente força política, mas também atrair está insatisfeito com a atual gestão. “Eu acho que (o critério) tem que ser tanto qualitativo como quantitativo. Não podemos escolher um candidato tirado de um partido do bolso. O que será feito são pesquisas quantitativas e qualitativas para que possamos avaliar quem é o melhor nome para enfrentar e vencer o governo do Estado”, reforçou o deputado.
“Os paraibanos não vão querer mais quatro anos de um governo que está há 16 anos no poder e não consegue resolver os problemas que afligem a população”, complementou.
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