À coluna, Bolsonaro explicou que não há, hoje, nada negociado para que a ex-primeira-dama seja candidata à Presidência. Ele ressaltou que Michelle é “candidata ao Senado” pelo Distrito Federal e que, da família, a prioridade seria lançar um de seus filhos ao Planalto.
“Não, tem nada negociado, nada conversado. Ela vem candidata ao Senado aqui em Brasília. Se tivesse que botar alguém da família, seria o Flávio (Bolsonaro), o Eduardo (Bolsonaro)”, declarou o ex-presidente à coluna. Só que há possibilidade dele lançar além de Michelle, Flávio e Eduardo, ao Senado, e os vereadores Carlos (RJ) e Renan (Balneário Camburiú-SC) para deputado federal.
O ex-mandatário ponderou, contudo, que os dois filhos são hoje candidatos ao Senado. “Preciso do Flávio no Senado, preciso da eleição do Eduardo para o Senado também. Eles têm um bom jogo de cintura no Legislativo. Não posso abrir mão disso”, disse.
“Agora o que eu tenho dito sempre: eleição sem mim, por essa inelegibildiade, é uma afronta à democracia. Agora pode alguns de um tribunal decidirem quem é candidato e quem não é. Qual o motivo? Porque conversou com embaixadores e agora está inelegível? Não tem cabimento isso”, emendou.
com Igor Gadeha/Metrópoles
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