Em assembléia ralizada nesta sexta-feira (6), nas 12 regionais de ensino do Estado, os professores da rede estadual de ensino decidiram continuar o movimento grevista por tempo indeterminado. Na próxima quarta-feira (11), os professores voltam a se reunir para, mais uma vez, decidir os rumos da greve, que teve início no último dia 2, deixando mais de 450 mil alunos sem aulas.
“Caso o governador Ricardo Coutinho apresente alguma proposta para atender nossas reivindicações, o rumo a ser tomado é outro”, disse Paulo Tavares, coordenador da secretaria de organização do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação no Estado da Paraíba (Sintep-PB). Segundo ele, a greve conseguiu mais de 70% de adesão. Em João Pessoa, o índice é ainda maior, conforme informou o sindicato.
“Caso o governador Ricardo Coutinho apresente alguma proposta para atender nossas reivindicações, o rumo a ser tomado é outro”, disse Paulo Tavares, coordenador da secretaria de organização do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação no Estado da Paraíba (Sintep-PB). Segundo ele, a greve conseguiu mais de 70% de adesão. Em João Pessoa, o índice é ainda maior, conforme informou o sindicato.
A categoria quer o cumprimento da lei 11.738 que institui o pagamento do piso nacional; o pagamento do reajuste de 13,73%; pagamento das gratificações dos servidores que não receberam no mês de janeiro; nomeação de concursados; implantação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), e outros.
O Governo do Estado ofereceu um auxílio-transporte de R$ 60 para funcionários de João Pessoa e Campina Grande e uma bolsa de R$ 230 para os profissionais que estão em atuação. Os professores não aceitaram.
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