Greve por tempo indeterminado. Esta foi a decisão
tomada pelos policiais civis de carreira da Paraíba em assembleia geral
extraordinária que terminou agora a pouco na sede da Associação da
categoria, localizada na rua Peregrino, centro da Capital. O início da paralisação geral está marcada para zero hora de
sexta-feira (28) quando os policiais vão cruzar os braços e aguardar um
posicionamento do governo do Estado sobre as reivindicações da categoria. Esta é a segunda vez que a categoria para as atividades em 2011.
Segundo o tesoureiro da Aspol, Joel Martins, a decisão dos policiais civis foi tomada por unanimidade. “Contamos com a presença de grande parte da categoria”, disse o dirigente. A assembléia geral extraordinária foi convocada pela diretoria da
Aspol após a publicação no Diário Oficial da resolução 03/2011 que
determina que policiais civis cumpram funções que segundo a categoria
fogem de suas atribuições, entre elas dirigir viaturas policiais e
receber presos sem a presença de um delegado.
A principal reivindicação da categoria é o cumprimento da lei do subsídio, que segundo o sindicato, não vem sendo cumprida. Os policias que aprovaram a greve são os agentes, motoristas e escrivães. Os delegados da Polícia Civil fazem parte de outro sindicato e não tem relação com esse movimento. De acordo com a Aspol, além do cumprimento do subsídio, as reivindicações são por uma aposentadoria integral, a convocação de concursados e a anulação da Resolução 03.2011 que, segundo o Sindicato, obriga o policial a agir dentro da ilegalidade.
A principal reivindicação da categoria é o cumprimento da lei do subsídio, que segundo o sindicato, não vem sendo cumprida. Os policias que aprovaram a greve são os agentes, motoristas e escrivães. Os delegados da Polícia Civil fazem parte de outro sindicato e não tem relação com esse movimento. De acordo com a Aspol, além do cumprimento do subsídio, as reivindicações são por uma aposentadoria integral, a convocação de concursados e a anulação da Resolução 03.2011 que, segundo o Sindicato, obriga o policial a agir dentro da ilegalidade.
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