Os servidores da Empresa de Tecnologia da Informação da Previdência
Social (Dataprev) da Paraíba decidiram, em assembleia realizada nesta quinta-feira (27), por paralisar as atividades por
tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (31). Segundo o
diretor de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento
de Dados e Tecnologia da Informação do Estado da Paraíba (SindPD-PB),
Emanuel Santana, cerca de 70% dos presentes votaram pela greve.
A Dataprev é responsável pelo processamento e armazenamento de mais de 14 bilhões de dados sociais e processa todos os meses a folha de pagamento de mais de 26 milhões de beneficiários da Previdência Social, além de prestar serviços a outros órgãos públicos, como o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Santana informou que, a princípio, a população não deve ter prejuízo com a paralisação, já que o mês já está no fim e todos os dados já foram processados.
Porém, se a greve se estender por mais algumas semanas alguns serviços poderão ser prejudicados, a exemplo do pagamento de serviços como a previdência social e o seguro desemprego, o atendimento aos técnicos do Sistema Nacional de Empregos (Sine) e a concessão de empréstimos consignados. A categoria reivindica, além do reajuste de 6,51% que cobre apenas a taxa de inflação, um ganho real de 3%. “Desde junho a empresa vem enrolando, já estamos na 12ª mesa de negociação e ela não oferece nada. Os trabalhadores, cansados, resolveram cruzar os braços. Desta forma, outras instituições federais conseguiram o reajuste, como os Correios”, disse Emanuel Santana.
A Dataprev é responsável pelo processamento e armazenamento de mais de 14 bilhões de dados sociais e processa todos os meses a folha de pagamento de mais de 26 milhões de beneficiários da Previdência Social, além de prestar serviços a outros órgãos públicos, como o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Santana informou que, a princípio, a população não deve ter prejuízo com a paralisação, já que o mês já está no fim e todos os dados já foram processados.
Porém, se a greve se estender por mais algumas semanas alguns serviços poderão ser prejudicados, a exemplo do pagamento de serviços como a previdência social e o seguro desemprego, o atendimento aos técnicos do Sistema Nacional de Empregos (Sine) e a concessão de empréstimos consignados. A categoria reivindica, além do reajuste de 6,51% que cobre apenas a taxa de inflação, um ganho real de 3%. “Desde junho a empresa vem enrolando, já estamos na 12ª mesa de negociação e ela não oferece nada. Os trabalhadores, cansados, resolveram cruzar os braços. Desta forma, outras instituições federais conseguiram o reajuste, como os Correios”, disse Emanuel Santana.
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