O senador Cássio Cunha Lima ensaiou nesta sexta-feira (13) o discurso que esgrimirá no palanque. Convidado a explicar em entrevista as pré-candidaturas de Cícero Lucena, em João Pessoa, e Romero Rodrigues, em Campina Grande, ele disse:
“Elas (candidaturas) estão consolidadas; mais do que isso: competitivas”, adiantou. Ele não disse, porém, se iria subir no palanque de Cícero na capital. Também não precisava depois de classificar como uma candidatura competitiva.
Ou seja, nem precisa mais Cássio declarar que irá subir no palanque. Já fez isso nesta sexta-feira e já tinha feito antes em conversas com dirigentes do partido no plano estadual e nacional. Convidado a explicar a política para os servidores públicos estaduais no atual governo, o senador Cássio Cunha Lima discordou da adoção do expediente em dois turnos.
“No meu governo instituímos o expediente único baseado em estudos técnicos, mas respeito a posição do governador Ricardo”, afirmou. Também criticou, mas respeita, conforme destacou, a interrupção de algumas leis estabelecidos em sua gestão. Discordo quando instado a falar sobre a quebra da autonomia da Universidade Federal da Paraíba (UEPB).
“Não houve quebra da autonomia, mas a necessidade de rediscutir a legislação ainda em vigor, sobretudo no aspecto do orçamento da UEPB”, frisou. Mas não teve como discordar da lei em benefício dos auditores fiscais no tocante ao gatilho de aumento, criada em sua gestão. “O governo diz que é inconstitucional; eu não concordo com esse ponto de vista”.
Sobre o poeta Ronaldo Cunha Lima, o filho Cássio falou com a preocupação de sempre: “o estado de saúde dele é delicado, está debilitado, mas estável como dizem os médicos”.
Da Redação
Ou seja, nem precisa mais Cássio declarar que irá subir no palanque. Já fez isso nesta sexta-feira e já tinha feito antes em conversas com dirigentes do partido no plano estadual e nacional. Convidado a explicar a política para os servidores públicos estaduais no atual governo, o senador Cássio Cunha Lima discordou da adoção do expediente em dois turnos.
“No meu governo instituímos o expediente único baseado em estudos técnicos, mas respeito a posição do governador Ricardo”, afirmou. Também criticou, mas respeita, conforme destacou, a interrupção de algumas leis estabelecidos em sua gestão. Discordo quando instado a falar sobre a quebra da autonomia da Universidade Federal da Paraíba (UEPB).
“Não houve quebra da autonomia, mas a necessidade de rediscutir a legislação ainda em vigor, sobretudo no aspecto do orçamento da UEPB”, frisou. Mas não teve como discordar da lei em benefício dos auditores fiscais no tocante ao gatilho de aumento, criada em sua gestão. “O governo diz que é inconstitucional; eu não concordo com esse ponto de vista”.
Sobre o poeta Ronaldo Cunha Lima, o filho Cássio falou com a preocupação de sempre: “o estado de saúde dele é delicado, está debilitado, mas estável como dizem os médicos”.
Da Redação
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