De certa forma, também dificultam uma eventual eleição para a única vaga disponível para um representante da Paraíba nas eleições do próximo ano. Pesquisas qualitativas encomendadas por políticos e partidos sugerem: pelo menos neste momento, o mais prudente para candidato majoritário é tomar distância do presidente da República, cuja imagem está bastante desgastada.
Certamente o governador João Azevêdo não vai querer – ou evitará – na sua chapa um candidato totalmente comprometido com desgoverno de Jair Bolsonaro, ainda mais um presidente que tem tentado atribuir a João e outros governadores mazelas que vão desde a escalada do preço dos combustíveis até problemas inerentes ao combate à pandemia.
Nos últimos dias, a imprensa tem noticiado que as relações do deputado Efraim Filho com o esquema do presidente Bolsonaro estão cada vez mais estreitas. Inclusive, foram publicadas fotos de Efraim em Palácio junto e misturado com os filhos do presidente Bolsonaro. Como se vê, uma peça importante para o governo na Câmara Federal. (com Wellington Farias)
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