O tempo fechou ontem (8) entre o deputado Aníbal Marcolino (PSL) e o líder do Governo, Lindolfo Pires (DEM). Da tribuna, o oposicionista acusou o colega de "faltar com a verdade" ao dizer que os plantões de R$ 1 mil reajustados pelo governo de José Maranhão (PMDB) e concedidos aos médicos do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa não teriam sido pagos pelo ex-governador.
Aníbal garantiu que o repasse foi feito e acrescentou que até Ricardo Coutinho (PSB) teria pago a mesma quantia aos médicos nos meses de janeiro e fevereiro. Diante da crise gerada pela diferença de informações, Aníbal respondeu a uma provocação do líder do Governo com outra alfinetada:
Aníbal garantiu que o repasse foi feito e acrescentou que até Ricardo Coutinho (PSB) teria pago a mesma quantia aos médicos nos meses de janeiro e fevereiro. Diante da crise gerada pela diferença de informações, Aníbal respondeu a uma provocação do líder do Governo com outra alfinetada:
- Ele disse que resolvia comigo de outra forma. Eu disse que resolvia de outra forma, do jeito que ele quisesse e onde ele quisesse. Não é questão de chamar para a briga. Existe a Justiça, existem várias outras formas. Mas, eu não levo desaforo para casa.
Aníbal ainda aconselhou o líder do Governo a deixar o cargo:
- Eu, se fosse ele, já teria deixado a liderança. Ele teve duas derrotas na eleição da mesa diretora, que ele pleiteava. Ontem, disse que Aracilba Rocha teria ligado e se retratado do que disse sobre Wilson Braga e ela não se retratou. Mas, nós da oposição, vamos encaminhar um documento e encaminhar ao governo pedindo uma retratação da secretária de Finanças. O pior é que é um deputado da base do Governo. Se isso tivesse acontecido comigo, ou eu ficava ou a secretária. Nossa Casa merece respeito. Secretários são nomeados e não podem desacatar os deputados, que são eleitos pelo voto do povo. (TiãoLucena)
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