A Associação dos Professores de Licenciatura Plena da Paraíba (APLP) vem fazendo gestão, desde o começo do mês, no sentido de repartir prováveis remanescentes financeiros do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), referente a 2011, entre professores do magistério público estadual.
Para tanto, a entidade está em permamente contato com a representação paraibana da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), da qual está coletando subsídios suficientes para alcançar atendimento a mais essa luta em prol da categoria, ao final de mais um Ano letivo. "Seria uma iniciativa de extrema significação para todos nós, posto que estamos com nossos salários, achatados, há bastante tempo", comemora o presidente da APLP, Francisco Fernandes.
Francisco Fernandes esclarece que todas as providências cabíveis, para que o 'rateio' desses remanescentes seja feito, com justiça, entre os professores, nos termos estabelecidos pelo próprio Ministério da Educação, e adianta que a assessoria jurídic d APLP já está a postos no sentido de acionar o Ministério Público da Paraíba (PMPB), se necessário for, bem assim o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a se posicionarem sobre a aplicabilidade dessa suposta determinação ministerial.
Enquanto o Governo do Estado não conclui o fechamento da folha de pagamento do funcionalismo, referente a este mês de dezembro, os dirigentes da APLP aguardam respostas que encaminharam, recentemente, aos secretários da Educação e da Fazenda, respectivamente, Afonso Scocuglia e Aracilba Rocha. (com Ascom)
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