Segundo maior colégio eleitoral da Paraíba, a Rainha da Borborema já definiu eleições históricas no estado. As do poeta Ronaldo e Cássio, ao Governo, e a de Efraim Pai, ao Senado, são alguns exemplos. Este ano, Efraim Filho perdeu cidades importantes do seu reduto, a exemplo de Santa Luzia e Várzea, no Vale do Sabugi.
Mas, apesar de estar no União Brasil, Bruno não é garantia de apoio concreto ao projeto de Efraim Filho, lançado pré-candidato ao governo pela direção nacional da legenda para 2026, já que no entorno tem mais “Cunha Lima” do que “Morais”.
Além de Efraim, o grupo das oposições conta com o ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB), segundo na disputa pelo governo em 2022, que disse ter tomado gosto e pretende voltar a disputar o Palácio da Redenção. Em todo caso, Efraim Filho tem mais quatro anos no Senado.
O União elegeu 22 prefeitos, mas inflacionou a conta com aliados vitoriosos. Juntando tudo, segundo Efraim, o espólio chega a 124 gestores que tomarão posse em 2025. Se permanecerão até 2026, aí é outra eleição.
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