Nas eleições do próximo ano, mais dois municípios paraibanos vão contar com o sistema biométrico de votação: Campina Grande e Piancó. Os detalhes para implantação da biometria nessas duas cidades estão sendo tratados pelo diretor geral do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Leonardo Lívio Ângelo Paulino, junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ele viajou para Brasília na última quinta-feira para participar de uma série de reuniões que tratam do assunto, e nas quais estão sendo apresentadas aos representantes dos TREs de todo país as diretrizes para expansão do sistema de votação biométrica. A meta da Justiça Eleitoral é chegar a 2018 com todos os municípios brasileiros aptos a utilizar urnas com leitores biométricos nas eleições.
Na Paraíba, o sistema já está em funcionamento em dois municípios: Cabedelo e Pedras de Fogos, que foram os primeiros que tiveram votação com urnas com identificação biométricas no Estado, no processo eleitoral do ano passado. Agora, serão iniciados os preparativos para a votação com urnas biométrica em Campina Grande e Piancó, onde será iniciados nos próximos dias o recadastramento dos eleitores para o novo sistema, que já foi uma das maiores novidades das eleições gerais de 2010.
De acordo com Lívio, a escolha dos dois municípios ocorreu para vê como se comporta a instalação do sistema em um pólo desenvolvido, do ponto de vista tecnológico, como é o de Campina Grande, e outro, desprovido de recursos tecnológico, e longe da Capital, como é o de Piancó. O sistema funciona da seguinte forma: após apresentar um documento oficial com foto, o eleitor terá a identidade confirmada por meio do reconhecimento biométrico das impressões digitais. Havendo dúvidas ou o não reconhecimento da digital, o mesário terá à sua disposição a folha de votação com as fotos de todos os eleitores daquela seção, à qual poderá recorrer para confirmação da identidade.
Para utilização do sistema, a Justiça precisa efetuar novo cadastramento dos eleitores que vão utilizar o sistema, quando são colhidas as digitais e demais características biométricas para garantir a identificação. (CorreiodaParaíba)
Ele viajou para Brasília na última quinta-feira para participar de uma série de reuniões que tratam do assunto, e nas quais estão sendo apresentadas aos representantes dos TREs de todo país as diretrizes para expansão do sistema de votação biométrica. A meta da Justiça Eleitoral é chegar a 2018 com todos os municípios brasileiros aptos a utilizar urnas com leitores biométricos nas eleições.
Na Paraíba, o sistema já está em funcionamento em dois municípios: Cabedelo e Pedras de Fogos, que foram os primeiros que tiveram votação com urnas com identificação biométricas no Estado, no processo eleitoral do ano passado. Agora, serão iniciados os preparativos para a votação com urnas biométrica em Campina Grande e Piancó, onde será iniciados nos próximos dias o recadastramento dos eleitores para o novo sistema, que já foi uma das maiores novidades das eleições gerais de 2010.
De acordo com Lívio, a escolha dos dois municípios ocorreu para vê como se comporta a instalação do sistema em um pólo desenvolvido, do ponto de vista tecnológico, como é o de Campina Grande, e outro, desprovido de recursos tecnológico, e longe da Capital, como é o de Piancó. O sistema funciona da seguinte forma: após apresentar um documento oficial com foto, o eleitor terá a identidade confirmada por meio do reconhecimento biométrico das impressões digitais. Havendo dúvidas ou o não reconhecimento da digital, o mesário terá à sua disposição a folha de votação com as fotos de todos os eleitores daquela seção, à qual poderá recorrer para confirmação da identidade.
Para utilização do sistema, a Justiça precisa efetuar novo cadastramento dos eleitores que vão utilizar o sistema, quando são colhidas as digitais e demais características biométricas para garantir a identificação. (CorreiodaParaíba)
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